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Família Gradin prepara novo empreendimento em biotecnologia

Depois de criar a GraalBio, no final do ano passado, grupo deve anunciar nova empreitada nesta quarta-feira

Bernardo Gradin: família pôs a biotecnologia no centro dos negócios (Daniela Toviansky/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2012 às 16h10.

São Paulo – A família Gradin deve anunciar, nesta quarta-feira, um novo empreendimento de biotecnologia . Esse setor ocupa o centro das atenções dos Gradin, após a ruidosa briga com os Odebrecht , dos quais são sócios minoritários no Grupo Odebrecht.

No segundo semestre do ano passado, os Gradin criaram a GraalBio, uma empresa de investimentos em biotecnologia. Segundo informações veiculadas pela imprensa na época, cinco empresas ficariam subordinadas à GraalBio.

O objetivo da família é desenvolver projetos em uma ampla frente: de biomassa até gaseificação, passando pelo desenvolvimento de etanol celulósico. Este último item, aliás, é onde a GraalBio deu os passos mais concretos até agora.

A empresa dos Gradin firmou, em outubro do ano passado, uma parceria com a Chemtex, controlada pela italiana Mossi & Guisolfi. Na ocasião, foi assinado um protocolo de intenções para construir, no Brasil, uma planta de produção de etanol celulósico em escala industrial.

A GraalBio também se candidatou a uma linha de financiamento especial do BNDES e da Finep para o desenvolvimento de etanol celulósico e projetos de biomassa. A linha de crédito aberta pelo governo é de 1 bilhão de reais.

Os Gradin pretendem, também, desenvolver tecnologias que transformem a biomassa, a partir de cana-de-açúcar e eucalipto, em biocombustíveis. Nas entrevistas que Bernardo Gradin, o membro da família à frente do projeto, concedeu na época, chegou-se a vislumbrar a possibilidade de transformar biomassa em bionafta.

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No segundo semestre do ano passado, os Gradin criaram a GraalBio, uma empresa de investimentos em biotecnologia. Segundo informações veiculadas pela imprensa na época, cinco empresas ficariam subordinadas à GraalBio.

O objetivo da família é desenvolver projetos em uma ampla frente: de biomassa até gaseificação, passando pelo desenvolvimento de etanol celulósico. Este último item, aliás, é onde a GraalBio deu os passos mais concretos até agora.

A empresa dos Gradin firmou, em outubro do ano passado, uma parceria com a Chemtex, controlada pela italiana Mossi & Guisolfi. Na ocasião, foi assinado um protocolo de intenções para construir, no Brasil, uma planta de produção de etanol celulósico em escala industrial.

A GraalBio também se candidatou a uma linha de financiamento especial do BNDES e da Finep para o desenvolvimento de etanol celulósico e projetos de biomassa. A linha de crédito aberta pelo governo é de 1 bilhão de reais.

Os Gradin pretendem, também, desenvolver tecnologias que transformem a biomassa, a partir de cana-de-açúcar e eucalipto, em biocombustíveis. Nas entrevistas que Bernardo Gradin, o membro da família à frente do projeto, concedeu na época, chegou-se a vislumbrar a possibilidade de transformar biomassa em bionafta.

Acompanhe tudo sobre:BiotecnologiaDiversificaçãoEmpresasEmpresas brasileirasNovonor (ex-Odebrecht)Química e petroquímica

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