Exame Logo

Falha na Bombardier ocorreu em turbina de baixa pressão

Companhia informou que a falha do jato CSeries ocorreu em uma turbina de baixa pressão e que a fuselagem do avião foi danificada

Jato CSeries da Bombardier decola durante seu primeiro voo de testes em Mirabel (Christinne Muschi/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2014 às 18h54.

Toronto - A canadense Bombardier afirmou nesta sexta-feira que a falha do motor nos testes do jato CSeries na semana passada ocorreu em uma turbina de baixa pressão e que a fuselagem do avião foi danificada.

O porta-voz Marc Duchesne confirmou os detalhes relatados em uma relatório do banco suíço UBS, que citou encontros com o presidente-executivo da empresa, Pierre Beaudoin, e a diretora sênior de relações com investidores, Shirley Chenier.

A Bombardier minimizou o impacto da falha no motor no cronograma de testes do jato, de um programa de desenvolvimento de 4,4 bilhões de dólares.

As ações da companhia, principal rival da brasileira Embraer no mercado de jatos regionais, que caíram após a falha da semana passada, subiram 2,4 por cento nesta sexta-feira.

"Os resultados preliminares indicam que a falha do motor não está relacionada com o sistema de engrenagens. O motor que falhou na semana passada teve problemas nas semanas anteriores ao acidente e tinham sido reparados em Mirabel", disse Duchesne.

Ele não espera ter mais detalhes a respeito do assunto ainda nesta sexta-feira.

A falha inicialmente alimentou preocupações de mais atrasos no programa CSeries, que está de 18 a 24 meses atrasado. A aeronave deve entrar em serviço comercial na segunda metade do ano que vem.

Veja também

Toronto - A canadense Bombardier afirmou nesta sexta-feira que a falha do motor nos testes do jato CSeries na semana passada ocorreu em uma turbina de baixa pressão e que a fuselagem do avião foi danificada.

O porta-voz Marc Duchesne confirmou os detalhes relatados em uma relatório do banco suíço UBS, que citou encontros com o presidente-executivo da empresa, Pierre Beaudoin, e a diretora sênior de relações com investidores, Shirley Chenier.

A Bombardier minimizou o impacto da falha no motor no cronograma de testes do jato, de um programa de desenvolvimento de 4,4 bilhões de dólares.

As ações da companhia, principal rival da brasileira Embraer no mercado de jatos regionais, que caíram após a falha da semana passada, subiram 2,4 por cento nesta sexta-feira.

"Os resultados preliminares indicam que a falha do motor não está relacionada com o sistema de engrenagens. O motor que falhou na semana passada teve problemas nas semanas anteriores ao acidente e tinham sido reparados em Mirabel", disse Duchesne.

Ele não espera ter mais detalhes a respeito do assunto ainda nesta sexta-feira.

A falha inicialmente alimentou preocupações de mais atrasos no programa CSeries, que está de 18 a 24 meses atrasado. A aeronave deve entrar em serviço comercial na segunda metade do ano que vem.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAviõesBombardierEmpresasSetor de transporteTransportesVeículos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame