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ExxonMobil investirá US$ 50 Bilhões em 5 anos nos EUA

Segundo o presidente da companhia, entre os principais motivos dessa decisão está a reforma tributária aprovada no país em dezembro

ExxonMobil: a maior petrolífera dos Estados Unidos se soma a outras companhias que informaram sobre novos investimentos recentemente (Sebastien Pirlet/Reuters)
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EFE

Publicado em 29 de janeiro de 2018 às 21h07.

Nova York - A petrolífera ExxonMobil anunciou nesta segunda-feira que planeja investir mais de US$ 50 bilhões nos Estados Unidos durante os próximos cinco anos.

Segundo o presidente da companhia, Darren Woods, entre os principais motivos dessa decisão está a reforma tributária aprovada no país em dezembro.

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"As mudanças recentes nos impostos para empresas nos EUA combinadas com uma regulamentação mais inteligente criam um ambiente para futuros investimentos de capital e melhorarão a competitividade da ExxonMobil ao redor do mundo", disse Woods em uma mensagem publicada no site da empresa.

O executivo, no entanto, não ofereceu muitos detalhes sobre esses investimentos, nem esclareceu se a quantidade inclui projetos já apresentados.

Com o anúncio de hoje, a maior petrolífera dos Estados Unidos se soma a outras companhias que informaram sobre novos investimentos recentemente e atribuíram o mesmo à redução fiscal que obtiveram.

Woods insistiu que a reforma fiscal trará "mais empregos e expansão econômica em todos os Estados Unidos, em inumeráveis indústrias".

Segundo o executivo, a ExxonMobil vai investir bilhões de dólares para aumentar a produção de petróleo no Texas e no Novo México, ampliar operações já existentes, melhorar a infraestrutura e construir novas unidades.

"Isto criará milhares de empregos, fortalecerá a economia americana e melhorará a segurança energética", enfatizou Woods.

O executivo lembrou que esses investimentos se juntarão à forte aposta pelas operações na costa do Golfo do México que a companhia está desenvolvendo.

"São investimentos de qualidade para nossos acionistas, que ficam ainda melhores com a reforma fiscal", frisou Woods.

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