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Executivo da Alibaba defende estrutura operacional

Vice-presidente Joe Tsai chamou a estrutura da companhia de "corpo vivo", no qual grupo executivos tomam todas as decisões operacionais-chave

Alibaba Group (Nelson Ching/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2013 às 14h43.

Um executivo sênior do Alibaba Group defendeu a estrutura corporativa incomum da empresa chinesa de e-commerce nesta quinta-feira, um ponto-chave da disputa com a bolsa de Hong Kong que teria levado a companhia a considerar a estreia nos Estados Unidos.

O vice-presidente Joe Tsai chamou a estrutura do Alibaba de "corpo vivo", no qual um grupo de executivos tomam todas as decisões operacionais-chave, com o objetivo de preservar a cultura da empresa.

O Alibaba, que se prepara para a mais esperada estreia no mercado acionário do segmento de Internet desde a oferta do Facebook, suspendeu as negociações com Hong Kong depois que reguladores da bolsa se recusaram a permitir que a companhia mantenha sua estrutura de controle de 28 sócios.

A empresa agora planeja fazer sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) nos Estados Unidos, disseram fontes à Reuters.

"Entendemos que Hong Kong não pode querer mudar a tradição de uma empresa, mas acreditamos firmemente que Hong Kong deve considerar o que precisamos, a fim de se adaptar a novas tendências e mudanças", escreveu Tsai, que também é co-fundador, nos primeiros comentários públicos da empresa desde que surgiram notícias de que tinha decidido ir à bolsa nos Estados Unidos em vez de Hong Kong.

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O vice-presidente Joe Tsai chamou a estrutura do Alibaba de "corpo vivo", no qual um grupo de executivos tomam todas as decisões operacionais-chave, com o objetivo de preservar a cultura da empresa.

O Alibaba, que se prepara para a mais esperada estreia no mercado acionário do segmento de Internet desde a oferta do Facebook, suspendeu as negociações com Hong Kong depois que reguladores da bolsa se recusaram a permitir que a companhia mantenha sua estrutura de controle de 28 sócios.

A empresa agora planeja fazer sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) nos Estados Unidos, disseram fontes à Reuters.

"Entendemos que Hong Kong não pode querer mudar a tradição de uma empresa, mas acreditamos firmemente que Hong Kong deve considerar o que precisamos, a fim de se adaptar a novas tendências e mudanças", escreveu Tsai, que também é co-fundador, nos primeiros comentários públicos da empresa desde que surgiram notícias de que tinha decidido ir à bolsa nos Estados Unidos em vez de Hong Kong.

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