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Ethiopian decidirá sobre pedido de aviões no início de 2014

Empresa tem afirmado que quer quase dobrar sua frota para 112 aviões e transportar 18 milhões de passageiros em 92 rotas até 2025

Avião Boeing 787 Dreamliner, operado pela Ethiopian Airlines: Boeing 787 Dreamliner da empresa que pegou fogo no aeroporto de Heathrow em julho deve estar de volta em serviço até o final do ano (Thomas Mukoya/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 10h20.

Viena - A Ethiopian Airlines planeja decidir sobre um novo pedido de aeronaves de corredor único no início do próximo ano, afirmou o presidente-executivo da companhia aérea, Tewolde Gebremariam, nesta sexta-feira.

A empresa tem afirmado que quer quase dobrar sua frota para 112 aviões e transportar 18 milhões de passageiros em 92 rotas até 2025. A frota da companhia é quase exclusivamente composta por aeronaves da Boeing. A empresa também mantém encomenda de 14 aviões A350-900 da Airbus, de acordo com seu site.

"Nós estamos olhando se há justificativa para diversificarmos nossa frota", disse Gebremariam à Reuters, em paralelo a uma reunião dos membros da Star Alliance, em Viena. "Se a resposta for 'não', vamos continuar com o 737 MAX." Ele se recusou a comentar sobre o tamanho potencial do pedido.

O 737 MAX, da Boeing, compete no maior segmento do mercado de aeronaves, que movimenta 100 bilhões de dólares anualmente. O avião foi projetado para enfrentar o A320neo, da rival Airbus.

O executivo acrescentou que um Boeing 787 Dreamliner da empresa que pegou fogo no aeroporto de Heathrow em julho deve estar de volta em serviço até o final do ano.

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Viena - A Ethiopian Airlines planeja decidir sobre um novo pedido de aeronaves de corredor único no início do próximo ano, afirmou o presidente-executivo da companhia aérea, Tewolde Gebremariam, nesta sexta-feira.

A empresa tem afirmado que quer quase dobrar sua frota para 112 aviões e transportar 18 milhões de passageiros em 92 rotas até 2025. A frota da companhia é quase exclusivamente composta por aeronaves da Boeing. A empresa também mantém encomenda de 14 aviões A350-900 da Airbus, de acordo com seu site.

"Nós estamos olhando se há justificativa para diversificarmos nossa frota", disse Gebremariam à Reuters, em paralelo a uma reunião dos membros da Star Alliance, em Viena. "Se a resposta for 'não', vamos continuar com o 737 MAX." Ele se recusou a comentar sobre o tamanho potencial do pedido.

O 737 MAX, da Boeing, compete no maior segmento do mercado de aeronaves, que movimenta 100 bilhões de dólares anualmente. O avião foi projetado para enfrentar o A320neo, da rival Airbus.

O executivo acrescentou que um Boeing 787 Dreamliner da empresa que pegou fogo no aeroporto de Heathrow em julho deve estar de volta em serviço até o final do ano.

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