Negócios

Ethiopian Airlines chega ao país e mira oportunidades

A partir de agora, a companhia vai operar no país com três viagens semanais, partindo do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos


	O presidente da Ethiopian Airlines, Tewolde GebreMariam, afirmou que o foco da companhia no Brasil é atender a passageiros que tenham como destino países da Ásia e do Oriente Médio
 (©afp.com / Jenny Vaughan)

O presidente da Ethiopian Airlines, Tewolde GebreMariam, afirmou que o foco da companhia no Brasil é atender a passageiros que tenham como destino países da Ásia e do Oriente Médio (©afp.com / Jenny Vaughan)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2013 às 14h16.

São Paulo - De olho nas oportunidades de crescimento do tráfego aéreo de passageiros entre os mercados emergentes, a Ethiopian Airlines iniciou esta semana a operação no Brasil, trazendo o primeiro voo com um Boeing 787 Dreamliner ao País.

O voo inaugural saiu de Adis Abeba, na Etiópia, e aterrissou na noite desta segunda-feira, 1, no Rio e em São Paulo.

A partir de agora, a companhia vai operar no País com três viagens semanais, partindo do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos, na Grande São Paulo, às terças, quintas-feiras e domingos, e saindo da capital etíope às segundas, quartas e sábados.

O presidente da Ethiopian Airlines, Tewolde GebreMariam, afirmou que o foco da companhia no Brasil é atender a passageiros que tenham como destino países da Ásia e do Oriente Médio, com particular atenção à China e Índia. "Esta rota (via Etiópia) será a mais rápida e mais eficiente entre Brasil e China", disse.

GebreMariam ressaltou o plano de longo prazo da companhia para 2025, de ser uma empresa que atende aos principais mercados mundiais, e destacou, particularmente, a intenção de ser um eixo de conexão entre os emergentes.

"Estamos numa posição estratégica, no meio entre China, Índia, África e America Latina", afirmou, ressalvando ainda que, entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (Brics), a companhia agora só não atende a Rússia, onde planeja iniciar operações em 2014.

De acordo com ele, cerca de 65% do tráfego da Ethiopian é de passageiros que chegam a Adis Abeba apenas para conexão.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAviõesSetor de transporteTransportesVeículos

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico