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Empréstimos do BNDES a Eike Batista somam R$ 6 bilhões

Luciano Coutinho informou que parte do valor contratado foi entregue a companhias que estão comprando empresas do Grupo EBX

Empresário Eike Batista: Coutinho enfatizou que a reestruturação do grupo no mercado vai garantir que o BNDES e outros bancos não tenham prejuízo (Douglas Engle/Bloomberg News)
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Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2013 às 17h21.

Brasília – Os empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) contratados pelas empresas do empresário Eike Batista somaram em torno de R$ 6 bilhões. O banco aprovou R$ 10,4 bilhões ao Grupo EBX , mas o valor não foi totalmente contratado, segundo o presidente da instituição financeira, Luciano Coutinho.

Ele informou que parte do valor contratado foi entregue a companhias que estão comprando empresas do grupo, que passa por forte crise. De acordo com Coutinho, os ativos e os planos de negócios das companhias são “muito interessantes”. “De forma que esses novos investidores levaram à diante os projetos [que tiveram o financiamento do BNDES]”, disse.

Em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, Coutinho enfatizou que a reestruturação do grupo no mercado vai garantir que o BNDES e outros bancos não tenham prejuízo. “Até o momento não [houve prejuízo]. E esperamos que reestruturação do grupo permita equacionar a dívida bancária”, disse.

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Ele informou que parte do valor contratado foi entregue a companhias que estão comprando empresas do grupo, que passa por forte crise. De acordo com Coutinho, os ativos e os planos de negócios das companhias são “muito interessantes”. “De forma que esses novos investidores levaram à diante os projetos [que tiveram o financiamento do BNDES]”, disse.

Em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, Coutinho enfatizou que a reestruturação do grupo no mercado vai garantir que o BNDES e outros bancos não tenham prejuízo. “Até o momento não [houve prejuízo]. E esperamos que reestruturação do grupo permita equacionar a dívida bancária”, disse.

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