Exame Logo

Empresas chinesas pagam US$ 1,95 bi pela CBMM, diz Xinhua

As empresas chinesas formaram uma joint venture, a China Niobium Investment Holding Co., para comprar a participação na CBMM

CBMM (João Lima/ Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2011 às 19h13.

São Paulo - Um consórcio de empresas formado pelas companhias CITIC Group, Baosteel Group Corp. e Taiyuan Iron and Steel (Group) Co. adquiriu 15 por cento da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração por US$ 1,95 bilhão, segundo a agência estatal de notícias chinesa Xinhua News, que não informou a fonte da informação.

As empresas chinesas formaram uma joint venture, a China Niobium Investment Holding Co., para comprar a participação na CBMM, segundo a reportagem. Nenhum porta-voz da Taiyuan Steel ou da CITIC Group retornou as ligações da Bloomberg para comentar a informação.

Em março deste ano, outra fatia de 15 por cento da CBMM foi adquirida por um grupo de companhias japonesas e coreanas. Entre as empresas estão Posco, National Pension Service da Coreia do Sul, Nippon Steel Corp., JFE Holdings Inc., Sojitz Corp. e Japan Oil, Gas and Metals National Corp.

A empresa brasileira, fundada em 1955, produz nióbio, material-chave usado para fazer aço em peças para automóveis, edifícios e oleodutos. Ela controla 82 por cento do mercado mundial, segundo comunicado da Posco em março.

Veja também

São Paulo - Um consórcio de empresas formado pelas companhias CITIC Group, Baosteel Group Corp. e Taiyuan Iron and Steel (Group) Co. adquiriu 15 por cento da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração por US$ 1,95 bilhão, segundo a agência estatal de notícias chinesa Xinhua News, que não informou a fonte da informação.

As empresas chinesas formaram uma joint venture, a China Niobium Investment Holding Co., para comprar a participação na CBMM, segundo a reportagem. Nenhum porta-voz da Taiyuan Steel ou da CITIC Group retornou as ligações da Bloomberg para comentar a informação.

Em março deste ano, outra fatia de 15 por cento da CBMM foi adquirida por um grupo de companhias japonesas e coreanas. Entre as empresas estão Posco, National Pension Service da Coreia do Sul, Nippon Steel Corp., JFE Holdings Inc., Sojitz Corp. e Japan Oil, Gas and Metals National Corp.

A empresa brasileira, fundada em 1955, produz nióbio, material-chave usado para fazer aço em peças para automóveis, edifícios e oleodutos. Ela controla 82 por cento do mercado mundial, segundo comunicado da Posco em março.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCBBMCBMMChinaEmpresasFusões e AquisiçõesIndústriaMineração

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame