Embraer aposta em vendas fortes do KC-390
Atualmente, a Embraer possui contrato com a Aeronáutica brasileira para a venda de 28 aeronaves, além dos dois protótipos
Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2014 às 15h22.
Gavião Peixoto (SP) - O presidente da Embraer Defesa e Segurança, Jackson Schneider, disse nesta terça-feira, 21, ver um grande potencial de exportações para a aeronave KC-390, cargueiro desenvolvido pela Embraer em parceria com a Força Aérea Brasileira ( FAB ) e apresentado na manhã de hoje, por meio de seu primeiro protótipo.
Ele salientou que a cerimônia de apresentação da aeronave contou com a presença de representantes de 32 países, o que seria a prova do potencial do KC-390.
Segundo ele, o avião - o maior já produzido pela Embraer - "terá posição extremamente positiva".
O executivo reiterou que a competitividade se dará, seja pelo conceito da aeronave, que pode ser adaptada para diversos tipos de missão, seja pelas configurações de aviônica (sistemas elétricos e eletrônicos das aeronaves), capacidade de carga, e menor custo no ciclo de vida.
"(Essas características) vão levar o avião uma posição extremamente competitiva", disse, sem revelar patamar de preços, porque explicou que os valores serão definidos a cada negociação específica, dependendo das especificidades exigidas.
Questionado sobre se o KC-390 poderia levar a companhia a dar um novo salto em sua receita, tendo em vista o histórico da companhia quando lançou novos produtos, o executivo disse que "(O KC-390) vai agregar valor, vai adicionar possibilidade de ganho de receita, principalmente lá na frente, não agora, mas é difícil falar em saltos", comentando que hoje o porte da companhia é maior.
Ele reiterou a estimativa da companhia de que há um mercado de 700 aeronaves para cargueiros de médio porte para os próximos 15 anos, mas não revelou qual a meta da companhia.
Em maio, os executivos da empresa haviam dito que esperavam ter entre 15% e 20% do mercado, mas agora Schneider disse que não trabalha mais com uma participação meta.
"Queremos uma boa fatia", disse, apenas. Ele comentou que internamente a companhia tem um objetivo, mas não divulga esse número.
Atualmente, a Embraer possui contrato com a Aeronáutica brasileira para a venda de 28 aeronaves, além dos dois protótipos que serão utilizados nos próximos dois anos para os testes.
Também possui cartas de intenção para outras 32 aeronaves. As entregas devem iniciar no final de 2016.
Gavião Peixoto (SP) - O presidente da Embraer Defesa e Segurança, Jackson Schneider, disse nesta terça-feira, 21, ver um grande potencial de exportações para a aeronave KC-390, cargueiro desenvolvido pela Embraer em parceria com a Força Aérea Brasileira ( FAB ) e apresentado na manhã de hoje, por meio de seu primeiro protótipo.
Ele salientou que a cerimônia de apresentação da aeronave contou com a presença de representantes de 32 países, o que seria a prova do potencial do KC-390.
Segundo ele, o avião - o maior já produzido pela Embraer - "terá posição extremamente positiva".
O executivo reiterou que a competitividade se dará, seja pelo conceito da aeronave, que pode ser adaptada para diversos tipos de missão, seja pelas configurações de aviônica (sistemas elétricos e eletrônicos das aeronaves), capacidade de carga, e menor custo no ciclo de vida.
"(Essas características) vão levar o avião uma posição extremamente competitiva", disse, sem revelar patamar de preços, porque explicou que os valores serão definidos a cada negociação específica, dependendo das especificidades exigidas.
Questionado sobre se o KC-390 poderia levar a companhia a dar um novo salto em sua receita, tendo em vista o histórico da companhia quando lançou novos produtos, o executivo disse que "(O KC-390) vai agregar valor, vai adicionar possibilidade de ganho de receita, principalmente lá na frente, não agora, mas é difícil falar em saltos", comentando que hoje o porte da companhia é maior.
Ele reiterou a estimativa da companhia de que há um mercado de 700 aeronaves para cargueiros de médio porte para os próximos 15 anos, mas não revelou qual a meta da companhia.
Em maio, os executivos da empresa haviam dito que esperavam ter entre 15% e 20% do mercado, mas agora Schneider disse que não trabalha mais com uma participação meta.
"Queremos uma boa fatia", disse, apenas. Ele comentou que internamente a companhia tem um objetivo, mas não divulga esse número.
Atualmente, a Embraer possui contrato com a Aeronáutica brasileira para a venda de 28 aeronaves, além dos dois protótipos que serão utilizados nos próximos dois anos para os testes.
Também possui cartas de intenção para outras 32 aeronaves. As entregas devem iniciar no final de 2016.