Embraer anuncia venda de seis aviões de combate A-29 ao Mali
Os A-29 serão utilizados pela Força Aérea do Mali para missões de vigilância das fronteiras, de treinamento e de segurança interna, informa a Embraer
Da Redação
Publicado em 15 de junho de 2015 às 13h58.
A Embraer Defense & Security anunciou nesta segunda-feira que assinou um contrato com a República do Mali para a venda de seis aviões de combate A-29 Super Tucano.
Os A-29 serão utilizados pela Força Aérea do Mali para missões de vigilância das fronteiras, de treinamento e de segurança interna, informa a Embraer em um comunicado.
O contrato, assinado no Salão de Le Bourget, perto de Paris, inclui um "apoio logístico" e um programa de "treinamento para os pilotos e mecânicos" da Aeronáutica do Mali.
O valor da operação não foi divulgado.
"Com este contrato, ganhamos um importante cliente novo na África, onde vários países já operam o Super Tucano", declarou o presidente da Embraer Defense & Security, Jackson Schneider, citado no comunicado.
Segundo a Embraer Defense & Security, braço de defesa da empresa brasileira, o Super Tucano é operado por uma dezena de Forças Aéreas no mundo.
Fundado em 1969, o grupo Embraer foi privatizado em 1994. O governo brasileiro tem participação acionária e uma cadeira no conselho de administração, mas é uma empresa privada com cotações nas Bolsas de São Paulo e Nova York.
Hoje é a terceira maior fabricante de aviões comerciais no mundo, atrás da americana Boeing e da europeia Airbus.
A Embraer Defense & Security anunciou nesta segunda-feira que assinou um contrato com a República do Mali para a venda de seis aviões de combate A-29 Super Tucano.
Os A-29 serão utilizados pela Força Aérea do Mali para missões de vigilância das fronteiras, de treinamento e de segurança interna, informa a Embraer em um comunicado.
O contrato, assinado no Salão de Le Bourget, perto de Paris, inclui um "apoio logístico" e um programa de "treinamento para os pilotos e mecânicos" da Aeronáutica do Mali.
O valor da operação não foi divulgado.
"Com este contrato, ganhamos um importante cliente novo na África, onde vários países já operam o Super Tucano", declarou o presidente da Embraer Defense & Security, Jackson Schneider, citado no comunicado.
Segundo a Embraer Defense & Security, braço de defesa da empresa brasileira, o Super Tucano é operado por uma dezena de Forças Aéreas no mundo.
Fundado em 1969, o grupo Embraer foi privatizado em 1994. O governo brasileiro tem participação acionária e uma cadeira no conselho de administração, mas é uma empresa privada com cotações nas Bolsas de São Paulo e Nova York.
Hoje é a terceira maior fabricante de aviões comerciais no mundo, atrás da americana Boeing e da europeia Airbus.