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Electrolux vê retomada na Europa, demanda menor no Brasil

Companhia divulgou uma queda maior que a esperada no lucro trimestral

Electrolux: empresa manteve previsão de que a demanda na América do Norte vai crescer 4 por cento nos próximos trimestres, enquanto no Brasil os resultados serão afetados por turbulências cambiais (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2014 às 07h39.

Estocolmo - A Electrolux espera uma recuperação do mercado europeu em 2014, no primeiro ano positivo em três, afirmou a companhia sueca nesta sexta-feira, depois de divulgar uma queda maior que a esperada no lucro trimestral.

A fabricante de eletrodomésticos, segunda maior do mundo depois da Whirlpool, também manteve previsão de que a demanda na América do Norte vai crescer 4 por cento nos próximos trimestres, enquanto no Brasil os resultados serão afetados por turbulências cambiais.

"Prevemos menor demanda no Brasil nos próximos trimestres, apesar de nossa visão fundamental sobre o mercado seguir a mesma e esperarmos uma retomada", disse o presidente-executivo da Electrolux, Keith McLoughlin.

A companhia teve lucro operacional recorrente de 1,22 bilhão de coroas suecas (187 milhões de dólares) no quarto trimestre ante 1,59 bilhão obtido um ano antes. Analistas estimavam, em média, 1,33 bilhão de coroas, segundo pesquisa da Reuters.

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A fabricante de eletrodomésticos, segunda maior do mundo depois da Whirlpool, também manteve previsão de que a demanda na América do Norte vai crescer 4 por cento nos próximos trimestres, enquanto no Brasil os resultados serão afetados por turbulências cambiais.

"Prevemos menor demanda no Brasil nos próximos trimestres, apesar de nossa visão fundamental sobre o mercado seguir a mesma e esperarmos uma retomada", disse o presidente-executivo da Electrolux, Keith McLoughlin.

A companhia teve lucro operacional recorrente de 1,22 bilhão de coroas suecas (187 milhões de dólares) no quarto trimestre ante 1,59 bilhão obtido um ano antes. Analistas estimavam, em média, 1,33 bilhão de coroas, segundo pesquisa da Reuters.

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