Eike pode investir R$ 1,2 bilhão para duplicar superporto do Sudeste
MMX, a mineradora do bilionário, quer elevar a capacidade para 100 milhões de toneladas por ano
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2011 às 15h50.
São Paulo – A duplicação do superporto do Sudeste pode custar 1,2 bilhão de reais. A informação é do presidente da MMX , Roger Downey, que classificou a cifra como “preliminar”. A declaração foi dada à agência Bloomberg.
O superporto do Sudeste está em construção na cidade fluminense de Itaguaí. A responsável pelas obras e pela administração das instalações é a PortX, empresa criada pelo bilionário Eike Batista a partir da cisão de alguns ativos da MMX, sua mineradora, e da LLX , sua empresa de logística.
A primeira fase do projeto deve ser concluído em 2013 e terá capacidade para movimentar 50 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. Ontem, a MMX protocolou um estudo de impacto ambiental no Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro. O estudo é uma das condições para obter a licença para ampliar o porto para 100 milhões de toneladas.
Segundo a Bloomberg, Downey também afirmou que a MMX está operando a plena capacidade, e que a demanda vem superando a capacidade de oferta da empresa. O executivo também afirmou que o mercado de minério de ferro corre o risco de “upside”, já que a demanda continua forte.
É claro que o otimismo de Downey precisa ser ponderado. A MMX está prestes a iniciar um roadshow junto a investidores para obter financiamento para seus projetos, afirmou o executivo. Em agosto, a companhia já anunciou que buscava 1,8 bilhão de dólares em créditos para seu projeto de Serra Azul.
São Paulo – A duplicação do superporto do Sudeste pode custar 1,2 bilhão de reais. A informação é do presidente da MMX , Roger Downey, que classificou a cifra como “preliminar”. A declaração foi dada à agência Bloomberg.
O superporto do Sudeste está em construção na cidade fluminense de Itaguaí. A responsável pelas obras e pela administração das instalações é a PortX, empresa criada pelo bilionário Eike Batista a partir da cisão de alguns ativos da MMX, sua mineradora, e da LLX , sua empresa de logística.
A primeira fase do projeto deve ser concluído em 2013 e terá capacidade para movimentar 50 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. Ontem, a MMX protocolou um estudo de impacto ambiental no Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro. O estudo é uma das condições para obter a licença para ampliar o porto para 100 milhões de toneladas.
Segundo a Bloomberg, Downey também afirmou que a MMX está operando a plena capacidade, e que a demanda vem superando a capacidade de oferta da empresa. O executivo também afirmou que o mercado de minério de ferro corre o risco de “upside”, já que a demanda continua forte.
É claro que o otimismo de Downey precisa ser ponderado. A MMX está prestes a iniciar um roadshow junto a investidores para obter financiamento para seus projetos, afirmou o executivo. Em agosto, a companhia já anunciou que buscava 1,8 bilhão de dólares em créditos para seu projeto de Serra Azul.