Eike “empobrece” US$ 166 mi após prejuízo de quase R$ 1 bi

São Paulo – Os prejuízos acumulados pelas empresas de Eike Batista , no segundo trimestre, já mostram seus efeitos sobre o patrimônio de seu controlador. De acordo com o ranking de bilionários da Bloomberg, Eike amanheceu 166,4 milhões de dólares “mais pobre” nesta quarta-feira.

A ferramenta, que mede a variação diária da fortuna de 40 bilionários de todo o mundo, estima que Eike possua, agora, um patrimônio de 21,9 bilhões de dólares. Com isso, ocupa a 22ª colocação no ranking da Bloomberg.

A perda de Eike é a quarta maior da lista da agência de notícias, entre os abonados que viram sua fortuna cair no mesmo período.

Mais vermelho

As empresas de capital aberto do Grupo EBX acumularam um prejuízo de 975,6 milhões de reais no segundo trimestre. O valor representa um salto de 468% sobre as perdas de 171,6 milhões de reais registradas pelo grupo no primeiro trimestre.

Embora muitas empresas de Eike ainda estejam na fase pré-operacional (isto é, ainda necessitam de muito investimento e geram pouca ou nenhuma receita), mesmo as companhias que apresentavam lucro, como a mineradora MMX , entraram no vermelho nos últimos meses.

Estagnado

Segundo a consultoria Economática, o valor das empresas de Eike na Bolsa já caiu 24 bilhões de reais neste ano. O principal tombo ocorreu entre o final de junho e início de julho. Nessa época, a OGX rebaixou a estimativa de produção de seus primeiros poços, afirmando que a nova projeção era apenas um quarto da inicial.

O mau humor do mercado puniu os papéis da OGX e contaminou as ações das outras companhias do grupo. Em seu pior dia, 29 de junho, Eike havia despencado para a 27ª posição no ranking da Bloomberg, com um patrimônio então avaliado em 20 bilhões de dólares.

Desde essa época, o homem mais rico do Brasil estagnou abaixo da vigésima posição. No início do ano, Eike era o sétimo homem homens mais rico do mundo – e chegou a causar polêmica ao afirmar que, em alguns anos, seria o maior bilionário do planeta, batendo o atual líder Carlos Slim.

O problema é que os números do Grupo EBX não estão ajudando – incluindo os prejuízos do segundo trimestre.

São Paulo – Os prejuízos acumulados pelas empresas de Eike Batista , no segundo trimestre, já mostram seus efeitos sobre o patrimônio de seu controlador. De acordo com o ranking de bilionários da Bloomberg, Eike amanheceu 166,4 milhões de dólares “mais pobre” nesta quarta-feira.

A ferramenta, que mede a variação diária da fortuna de 40 bilionários de todo o mundo, estima que Eike possua, agora, um patrimônio de 21,9 bilhões de dólares. Com isso, ocupa a 22ª colocação no ranking da Bloomberg.

A perda de Eike é a quarta maior da lista da agência de notícias, entre os abonados que viram sua fortuna cair no mesmo período.

Mais vermelho

As empresas de capital aberto do Grupo EBX acumularam um prejuízo de 975,6 milhões de reais no segundo trimestre. O valor representa um salto de 468% sobre as perdas de 171,6 milhões de reais registradas pelo grupo no primeiro trimestre.

Embora muitas empresas de Eike ainda estejam na fase pré-operacional (isto é, ainda necessitam de muito investimento e geram pouca ou nenhuma receita), mesmo as companhias que apresentavam lucro, como a mineradora MMX , entraram no vermelho nos últimos meses.

Estagnado

Segundo a consultoria Economática, o valor das empresas de Eike na Bolsa já caiu 24 bilhões de reais neste ano. O principal tombo ocorreu entre o final de junho e início de julho. Nessa época, a OGX rebaixou a estimativa de produção de seus primeiros poços, afirmando que a nova projeção era apenas um quarto da inicial.

O mau humor do mercado puniu os papéis da OGX e contaminou as ações das outras companhias do grupo. Em seu pior dia, 29 de junho, Eike havia despencado para a 27ª posição no ranking da Bloomberg, com um patrimônio então avaliado em 20 bilhões de dólares.

Desde essa época, o homem mais rico do Brasil estagnou abaixo da vigésima posição. No início do ano, Eike era o sétimo homem homens mais rico do mundo – e chegou a causar polêmica ao afirmar que, em alguns anos, seria o maior bilionário do planeta, batendo o atual líder Carlos Slim.

O problema é que os números do Grupo EBX não estão ajudando – incluindo os prejuízos do segundo trimestre.