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Eike Batista renuncia à presidência do conselho da MPX

Medida é um dos passos previstos para vender a melhor empresa do grupo, segundo jornal

Eike Batista: MPX é a primeira empresa do Grupo EBX que não será controlada por ele (AGNEWS)
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Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2013 às 08h37.

São Paulo – Eike Batista tomou uma decisão simbólica: renunciou à presidência do conselho de administração da MPX , o braço de energia do Grupo EBX . Sua renúncia foi comunicada na noite desta quarta-feira pela empresa.

O fato relevante informa que a saída de Eike do comando é imediata, e que uma assembleia geral de acionistas será convocada para tratar deste assunto. O encontro também cuidará de outro item: a mudança da razão social da MPX e de sua marca.

De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, essas medidas são parte da estratégia de Eike para vender a MPX, hoje, a sua melhor empresa, com valor de mercado de 3,7 bilhões de reais. Considerada atualmente a companhia com o projeto mais confiável, a MPX vai operar termelétricas a gás, a partir das reservas de gás natural descobertas pela OGX na Bacia do Parnaíba.

Menos um Xis

Segundo a publicação, a saída de Eike da presidência do conselho e a mudança do nome da MPX servirão para desvinculá-la da imagem do empresário, desgastada pela crise de confiança que o afeta.

O próximo passo, segundo o jornal, será vender a MPX para usar os recursos para cobrir dívidas e girar as companhias que ainda não atraíram investidores interessados, como a complicada OGX, a petroleira do grupo.

Outra companhia que estaria à venda, segundo o Estadão, é a MMX, sua mineradora, cujo valor de mercado é de 1,2 bilhão de reais. Com um minério de ferro de baixa qualidade, o ativo mais atraente da MMX é o Porto Sudeste, que escoaria a produção. A mineradora Glencore, a trading Trafigura e as siderúrgicas Gerdau, CSN e Usiminas estariam avaliando a empresa, segundo o Estadão.

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São Paulo – Eike Batista tomou uma decisão simbólica: renunciou à presidência do conselho de administração da MPX , o braço de energia do Grupo EBX . Sua renúncia foi comunicada na noite desta quarta-feira pela empresa.

O fato relevante informa que a saída de Eike do comando é imediata, e que uma assembleia geral de acionistas será convocada para tratar deste assunto. O encontro também cuidará de outro item: a mudança da razão social da MPX e de sua marca.

De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, essas medidas são parte da estratégia de Eike para vender a MPX, hoje, a sua melhor empresa, com valor de mercado de 3,7 bilhões de reais. Considerada atualmente a companhia com o projeto mais confiável, a MPX vai operar termelétricas a gás, a partir das reservas de gás natural descobertas pela OGX na Bacia do Parnaíba.

Menos um Xis

Segundo a publicação, a saída de Eike da presidência do conselho e a mudança do nome da MPX servirão para desvinculá-la da imagem do empresário, desgastada pela crise de confiança que o afeta.

O próximo passo, segundo o jornal, será vender a MPX para usar os recursos para cobrir dívidas e girar as companhias que ainda não atraíram investidores interessados, como a complicada OGX, a petroleira do grupo.

Outra companhia que estaria à venda, segundo o Estadão, é a MMX, sua mineradora, cujo valor de mercado é de 1,2 bilhão de reais. Com um minério de ferro de baixa qualidade, o ativo mais atraente da MMX é o Porto Sudeste, que escoaria a produção. A mineradora Glencore, a trading Trafigura e as siderúrgicas Gerdau, CSN e Usiminas estariam avaliando a empresa, segundo o Estadão.

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