Dona da cachaça Velho Barreiro coloca empresa à venda
Segundo Estadão, algumas companhias já demonstraram interesse nas operações da Indústrias Reunidas de Bebidas Tatuzinho Três Fazendas
Daniela Barbosa
Publicado em 19 de março de 2013 às 08h55.
São Paulo - A Indústrias Reunidas de Bebidas Tatuzinho Três Fazendas (IRB), dona da cachaça Velho Barreiro, está procurando um comprador para suas operações e, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, desta terça-feira, algumas companhias estão interessadas no negócio.
De acordo com o jornal, uma multinacional do setor de bebidas também estava interessada na aquisição da IRB, mas o negócio não chegou a ir adiante. Um dos entraves da negociação seria uma dívida tributária que soma aproximadamente 500 milhões de reais, em impostos estaduais e federais.
A IRB é controlada pela família Tavares de Almeida, que detém 52% de participação no negócio. Além da companhia de cachaça, eles são donos também da usina de álcool Agro Indústria Vista Alegre e outros negócios no setor sucroalcooleiro de cogeração de energia.
Em nota, a companhia negou que esteja à venda, apenas disse que com frequência é procurada por investidores internacionais que desejam conhecer melhor o segmento de cachaças no mercado brasileiro, disse a reportagem.
São Paulo - A Indústrias Reunidas de Bebidas Tatuzinho Três Fazendas (IRB), dona da cachaça Velho Barreiro, está procurando um comprador para suas operações e, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, desta terça-feira, algumas companhias estão interessadas no negócio.
De acordo com o jornal, uma multinacional do setor de bebidas também estava interessada na aquisição da IRB, mas o negócio não chegou a ir adiante. Um dos entraves da negociação seria uma dívida tributária que soma aproximadamente 500 milhões de reais, em impostos estaduais e federais.
A IRB é controlada pela família Tavares de Almeida, que detém 52% de participação no negócio. Além da companhia de cachaça, eles são donos também da usina de álcool Agro Indústria Vista Alegre e outros negócios no setor sucroalcooleiro de cogeração de energia.
Em nota, a companhia negou que esteja à venda, apenas disse que com frequência é procurada por investidores internacionais que desejam conhecer melhor o segmento de cachaças no mercado brasileiro, disse a reportagem.