Dívida líquida da Minerva cresce 38,7% no 3º trimestre
Dívida da companhia ao final do terceiro trimestre deste ano somou R$ 2,6 bilhões
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2014 às 17h52.
São Paulo - A dívida liquida da Minerva Foods ao final do terceiro trimestre deste ano somou R$ 2,6 bilhões, montante 38,7% superior na comparação com igual período do ano passado.
Segundo o diretor Financeiro da companhia, Edson Ticle, ao final de setembro dois terços do endividamento total da companhia estavam expostos à variação cambial, que somou R$ 289,9 milhões entre o julho e setembro.
Durante coletiva de imprensa, o executivo destacou que, apesar da variação cambial, a alavancagem permaneceu praticamente estável na comparação com o terceiro trimestre de 2013.
O índice, medido pela relação entre a dívida líquida e o Ebitda, era de 3,47 vezes ao final de setembro de 2014, ante 3,41 vezes ao final de setembro do ano passado.
Segundo Ticle, a manutenção da alavancagem foi possível graças ao crescimento da geração de caixa, impactada principalmente pelo início da operação das duas unidades em Mato Grosso adquiridas da BRF.
"Mesmo com a margem (Ebitda) também caindo um pouco, a integração das plantas da BRF e também do frigorífico Carrasco (no Uruguai) permitiu que a alavancagem ficasse estável", afirmou.
O executivo disse ainda que a captação de R$ 200 milhões no período permitiu que a companhia reduzisse para menos de 10% a sua dívida de curto prazo.
Dessa forma, a posição de caixa da companhia, de R$ 2 bilhões, seria suficiente para amortizar as dívidas até 2022.
Investimentos
Em relatório de resultados divulgado nesta quinta-feira, 6, a companhia também informou que os investimentos no terceiro trimestre somaram R$ 63,4 milhões, dos quais R$ 44 milhões foram destinados para a manutenção e modernização das unidades existentes.
São Paulo - A dívida liquida da Minerva Foods ao final do terceiro trimestre deste ano somou R$ 2,6 bilhões, montante 38,7% superior na comparação com igual período do ano passado.
Segundo o diretor Financeiro da companhia, Edson Ticle, ao final de setembro dois terços do endividamento total da companhia estavam expostos à variação cambial, que somou R$ 289,9 milhões entre o julho e setembro.
Durante coletiva de imprensa, o executivo destacou que, apesar da variação cambial, a alavancagem permaneceu praticamente estável na comparação com o terceiro trimestre de 2013.
O índice, medido pela relação entre a dívida líquida e o Ebitda, era de 3,47 vezes ao final de setembro de 2014, ante 3,41 vezes ao final de setembro do ano passado.
Segundo Ticle, a manutenção da alavancagem foi possível graças ao crescimento da geração de caixa, impactada principalmente pelo início da operação das duas unidades em Mato Grosso adquiridas da BRF.
"Mesmo com a margem (Ebitda) também caindo um pouco, a integração das plantas da BRF e também do frigorífico Carrasco (no Uruguai) permitiu que a alavancagem ficasse estável", afirmou.
O executivo disse ainda que a captação de R$ 200 milhões no período permitiu que a companhia reduzisse para menos de 10% a sua dívida de curto prazo.
Dessa forma, a posição de caixa da companhia, de R$ 2 bilhões, seria suficiente para amortizar as dívidas até 2022.
Investimentos
Em relatório de resultados divulgado nesta quinta-feira, 6, a companhia também informou que os investimentos no terceiro trimestre somaram R$ 63,4 milhões, dos quais R$ 44 milhões foram destinados para a manutenção e modernização das unidades existentes.