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Real desvalorizado será positivo à Braskem, diz presidente

Carlos Fadigas, presidente da Braskem, lembrou que a indústria do país convivia com um real "muito valorizado", com o piso chegando a R$ 1,55

Fábrica da Braskem: perguntado sobre a demanda dos clientes, Fadigas afirmou que até agora não há qualquer indicação de "anormalidade" no volume de pedidos (Divulgação/Braskem)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2013 às 17h03.

São Paulo - O presidente da Braskem ( BRKM5 ), Carlos Fadigas, avaliou nesta segunda-feira, em São Paulo, que a desvalorização do real frente ao dólar será positiva para a companhia no médio e longo prazos.

"A subida do câmbio não é distorção, mas sim um retorno à normalidade. Anormal era o real apreciado", disse, após participar de almoço com líderes empresariais promovido pelo Lide - Grupo de Líderes Empresariais, com a presença do ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Fadigas acrescentou que o movimento de desvalorização do real poderá trazer uma maior competitividade para a indústria do Brasil.

Ele lembrou que a indústria do país convivia com um real "muito valorizado", com o piso chegando a R$ 1,55.

"A balança comercial de manufaturados tem sofrido há muito tempo, e a indústria foi perdendo participação no PIB (Produto Interno Bruto). (Com a desvalorização do real) esse movimento agora muda", disse.

Perguntado sobre a demanda dos clientes, Fadigas afirmou que até agora não há qualquer indicação de "anormalidade" no volume de pedidos.

"Estamos acompanhando a curva (de pedidos), que deve existir", disse, ressaltando que a maior atividade no setor de manufaturados de plásticos se concentra entre agosto e outubro. Sobre o desempenho da economia brasileira, o presidente da Braskem disse que a projeção de expansão de 3%, estimada, inicialmente, para 2013, será frustrada. "Mas devemos ver algum crescimento", completou.

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"A subida do câmbio não é distorção, mas sim um retorno à normalidade. Anormal era o real apreciado", disse, após participar de almoço com líderes empresariais promovido pelo Lide - Grupo de Líderes Empresariais, com a presença do ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Fadigas acrescentou que o movimento de desvalorização do real poderá trazer uma maior competitividade para a indústria do Brasil.

Ele lembrou que a indústria do país convivia com um real "muito valorizado", com o piso chegando a R$ 1,55.

"A balança comercial de manufaturados tem sofrido há muito tempo, e a indústria foi perdendo participação no PIB (Produto Interno Bruto). (Com a desvalorização do real) esse movimento agora muda", disse.

Perguntado sobre a demanda dos clientes, Fadigas afirmou que até agora não há qualquer indicação de "anormalidade" no volume de pedidos.

"Estamos acompanhando a curva (de pedidos), que deve existir", disse, ressaltando que a maior atividade no setor de manufaturados de plásticos se concentra entre agosto e outubro. Sobre o desempenho da economia brasileira, o presidente da Braskem disse que a projeção de expansão de 3%, estimada, inicialmente, para 2013, será frustrada. "Mas devemos ver algum crescimento", completou.

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