CST obtém financiamento de US$ 210 mi com bancos estrangeiros

A Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST) obteve 210 milhões de dólares para financiar parte de seu projeto de expansão. Os contratos foram assinados nesta quarta-feira (21/7) pelo diretor-presidente, José Armando Campos, e pelo diretor financeiro, Leonardo Horta. Do total, 140 milhões serão financiados pela agência estatal alemã Kreditanstalt für Wiederaufbau (KFW). Os 70 milhões restantes sairão do European Investment Bank (EIB). Os financiamentos têm prazos de até 12 anos.

Atualmente, a CST possui capacidade para produzir 5 milhões de toneladas de placas de aço por ano. O plano de expansão da siderúrgica, cujos investimentos totais alcançam 1 bilhão de dólares, estabelece que a capacidade seja ampliada para 7,5 milhões de toneladas a partir de 2006. Entre as iniciativas para alcançar este novo patamar, estão a construção de um terceiro alto-forno, mais um convertedor na aciaria e a instalação de uma nova máquina de lingotamento contínuo. As primeiras obras para ampliar a capacidade da CST começarão em agosto. Este foi o primeiro contrato de financiamento assinado pela companhia com o EIB. A parceria com o KFW, porém, já dura cerca de dez anos.

A Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST) obteve 210 milhões de dólares para financiar parte de seu projeto de expansão. Os contratos foram assinados nesta quarta-feira (21/7) pelo diretor-presidente, José Armando Campos, e pelo diretor financeiro, Leonardo Horta. Do total, 140 milhões serão financiados pela agência estatal alemã Kreditanstalt für Wiederaufbau (KFW). Os 70 milhões restantes sairão do European Investment Bank (EIB). Os financiamentos têm prazos de até 12 anos.

Atualmente, a CST possui capacidade para produzir 5 milhões de toneladas de placas de aço por ano. O plano de expansão da siderúrgica, cujos investimentos totais alcançam 1 bilhão de dólares, estabelece que a capacidade seja ampliada para 7,5 milhões de toneladas a partir de 2006. Entre as iniciativas para alcançar este novo patamar, estão a construção de um terceiro alto-forno, mais um convertedor na aciaria e a instalação de uma nova máquina de lingotamento contínuo. As primeiras obras para ampliar a capacidade da CST começarão em agosto. Este foi o primeiro contrato de financiamento assinado pela companhia com o EIB. A parceria com o KFW, porém, já dura cerca de dez anos.