Crise na Europa faz vendas da Peugeot caírem 13%
As vendas globais da segunda maior montadora da Europa caíram para 1,62 milhão de veículos leves nos seis primeiros meses do ano
Da Redação
Publicado em 6 de julho de 2012 às 08h23.
Paris - A PSA Peugeot Citroën , montadora francesa está se preparando para novos cortes de custo que devem incluir o fechamento de uma fábrica, viu as entregas caírem 13 por cento no primeiro semestre, quando a austeridade europeia prejudicou a demanda.
As vendas globais da segunda maior montadora da Europa caíram para 1,62 milhão de veículos leves nos seis primeiros meses do ano, ante 1,86 milhão um ano antes.
"França, Espanha e Itália, mercados tradicionalmente fortes para as marcas Peugeot e Citroën, estão em profunda crise", ressaltou a companhia, em referência à queda na demanda nos países cujos governos estão lutando para controlar os déficits.
As vendas na Europa caíram 15 por cento, segundo a montadora, que está se preparando para anunciar cortes que devem incluir milhares de postos de trabalho e o fechamento de uma fábrica perto de Paris, como reforço às medidas anunciadas no começo do ano para economizar 1 bilhão de euros (1,2 bilhão de dólares).
Paris - A PSA Peugeot Citroën , montadora francesa está se preparando para novos cortes de custo que devem incluir o fechamento de uma fábrica, viu as entregas caírem 13 por cento no primeiro semestre, quando a austeridade europeia prejudicou a demanda.
As vendas globais da segunda maior montadora da Europa caíram para 1,62 milhão de veículos leves nos seis primeiros meses do ano, ante 1,86 milhão um ano antes.
"França, Espanha e Itália, mercados tradicionalmente fortes para as marcas Peugeot e Citroën, estão em profunda crise", ressaltou a companhia, em referência à queda na demanda nos países cujos governos estão lutando para controlar os déficits.
As vendas na Europa caíram 15 por cento, segundo a montadora, que está se preparando para anunciar cortes que devem incluir milhares de postos de trabalho e o fechamento de uma fábrica perto de Paris, como reforço às medidas anunciadas no começo do ano para economizar 1 bilhão de euros (1,2 bilhão de dólares).