Exame Logo

Confiança dos empresários paulistanos cai 5,1% em janeiro

A percepção do setor sobre a economia atingiu 114 pontos ante 120,1 pontos, em dezembro, uma queda de 5,1%

Comércio: o comércio reduziu em 18,8% a contratação de empregados e em 2,4% o nível de investimento das empresas. (REUTERS/Sergio Moraes)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 11h36.

São Paulo - O nível de otimismo dos empresários do comércio paulistano diminuiu, em janeiro deste ano, na comparação com dezembro último, de acordo com levantamento do Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), apurado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

A percepção do setor sobre a economia atingiu 114 pontos ante 120,1 pontos, em dezembro, uma queda de 5,1%. Apesar desse recuo, o comportamento do empresariado ainda demonstra confiança já que pelos critérios da apuração, sempre que ultrapassa a barreira dos 100 pontos em uma escala de 0 a 200, a leitura técnica é de que o setor está otimista.

Dos três itens que compõem o índice, dois apresentaram redução: o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (Iiec), com queda de 8,8% (102,1 pontos), e o Índice de Expectativa dos Empresários do Comércio (Ieec), com retração de 7,1% (141,5 pontos). O único que registrou alta foi o Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec) que, com aumento de 2,2%, ficou na marca de 98,4 pontos, que demonstra pessimismo.

No período, o comércio reduziu em 18,8% a contratação de empregados e em 2,4% o nível de investimento das empresas. O levantamento também detectou uma queda de 8,2% no índice que avalia o grau de expectativas futuras sobre a evolução da economia do país. Porém, nas consultas sobre o momento atual ,ocorreu um aumento da confiança em 3,7% nos negócios do setor e de 3,2% sobre o crescimento da economia.

Para os economistas da FecomercioSP, o resultado sinaliza maior cautela do setor em consequência de mudanças no ambiente interno. Eles apontaram que, em janeiro de 2012, havia uma clara intenção do governo brasileiro em estimular o consumo. “Neste ano, o empresariado do comércio sabe que os estímulos não continuarão, o que deve causar um arrefecimento do consumo de bens duráveis “, destacaram.

Veja também

São Paulo - O nível de otimismo dos empresários do comércio paulistano diminuiu, em janeiro deste ano, na comparação com dezembro último, de acordo com levantamento do Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), apurado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

A percepção do setor sobre a economia atingiu 114 pontos ante 120,1 pontos, em dezembro, uma queda de 5,1%. Apesar desse recuo, o comportamento do empresariado ainda demonstra confiança já que pelos critérios da apuração, sempre que ultrapassa a barreira dos 100 pontos em uma escala de 0 a 200, a leitura técnica é de que o setor está otimista.

Dos três itens que compõem o índice, dois apresentaram redução: o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (Iiec), com queda de 8,8% (102,1 pontos), e o Índice de Expectativa dos Empresários do Comércio (Ieec), com retração de 7,1% (141,5 pontos). O único que registrou alta foi o Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec) que, com aumento de 2,2%, ficou na marca de 98,4 pontos, que demonstra pessimismo.

No período, o comércio reduziu em 18,8% a contratação de empregados e em 2,4% o nível de investimento das empresas. O levantamento também detectou uma queda de 8,2% no índice que avalia o grau de expectativas futuras sobre a evolução da economia do país. Porém, nas consultas sobre o momento atual ,ocorreu um aumento da confiança em 3,7% nos negócios do setor e de 3,2% sobre o crescimento da economia.

Para os economistas da FecomercioSP, o resultado sinaliza maior cautela do setor em consequência de mudanças no ambiente interno. Eles apontaram que, em janeiro de 2012, havia uma clara intenção do governo brasileiro em estimular o consumo. “Neste ano, o empresariado do comércio sabe que os estímulos não continuarão, o que deve causar um arrefecimento do consumo de bens duráveis “, destacaram.

Acompanhe tudo sobre:ComércioEmpresáriosFecomércio

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame