Compra da PBKids por Ri-Happy recebe aval
Conselho Administrativo de Defesa Econômica aprovou a aquisição sem restrições
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2012 às 17h12.
Brasília - A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou, em parecer emitido nesta terça-feira, a aprovação sem restrições da compra da empresa PBKids pela Ri-Happy . Essa operação envolve a aquisição, pela Ri-Happy, de todo o capital votante da PBKids, PBKids Brinquedos e PBKids.com Ltda.
A compra foi submetida ao Cade no dia 19 de junho de 2012, ainda sob as regras da Lei 8.884/94, a antiga lei de defesa da concorrência. Segundo informa a assessoria de Comunicação do Cade, o caso seguirá agora para julgamento pelo Tribunal do Conselho.
Na avaliação da Superintendência-Geral, a operação não oferece riscos à concorrência, pois foi apurada ausência de barreiras à entrada relevantes nesse mercado, bem como a existência de nível de rivalidade suficiente para coibir eventuais tentativas de exercício de poder de mercado. Tal rivalidade é atribuída à concorrência imposta pelas grandes redes de varejo multiproduto, que ofertam uma variada cesta de bens de consumo, inclusive brinquedos, o que inibe aumento de preços.
Além disso, a Superintendência-Geral avaliou que o mercado nacional de brinquedos tem apresentado crescimento elevado nos últimos anos, o que favorece a entrada de novos concorrentes no setor.
Brasília - A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou, em parecer emitido nesta terça-feira, a aprovação sem restrições da compra da empresa PBKids pela Ri-Happy . Essa operação envolve a aquisição, pela Ri-Happy, de todo o capital votante da PBKids, PBKids Brinquedos e PBKids.com Ltda.
A compra foi submetida ao Cade no dia 19 de junho de 2012, ainda sob as regras da Lei 8.884/94, a antiga lei de defesa da concorrência. Segundo informa a assessoria de Comunicação do Cade, o caso seguirá agora para julgamento pelo Tribunal do Conselho.
Na avaliação da Superintendência-Geral, a operação não oferece riscos à concorrência, pois foi apurada ausência de barreiras à entrada relevantes nesse mercado, bem como a existência de nível de rivalidade suficiente para coibir eventuais tentativas de exercício de poder de mercado. Tal rivalidade é atribuída à concorrência imposta pelas grandes redes de varejo multiproduto, que ofertam uma variada cesta de bens de consumo, inclusive brinquedos, o que inibe aumento de preços.
Além disso, a Superintendência-Geral avaliou que o mercado nacional de brinquedos tem apresentado crescimento elevado nos últimos anos, o que favorece a entrada de novos concorrentes no setor.