Negócios

Colombiana Ecopetrol planeja vender ativos no Peru

Estatal planeja vender seus ativos tornando-se a mais recente petrolífera a mirar uma saída do país


	Sede da Ecopetrol: presidente da estatal Perupetro, Luis Ortigas, disse que a empresa colombiana ainda não notificou oficialmente o governo peruano
 (Wikimedia Commons)

Sede da Ecopetrol: presidente da estatal Perupetro, Luis Ortigas, disse que a empresa colombiana ainda não notificou oficialmente o governo peruano (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2013 às 20h35.

Lima - A estatal colombiana Ecopetrol planeja vender seus ativos no Peru, tornando-se a mais recente petrolífera a mirar uma saída do país, segundo uma autoridade de alto escalão do governo. Os resultados negativos na joint venture com a empresa coreana Korea National Oil Corporation seriam o principal motivo para a estatal colombiana abandonar suas atividades no Peru.

O presidente da estatal Perupetro, Luis Ortigas, disse que a empresa colombiana ainda não notificou oficialmente o governo peruano de seus planos de deixar o país, mas, assim como a canadense Talisman Energy Inc e a Petrobras, deve vender seus ativos e se concentrar na exploração fora do Peru. "A companhia parece não ter tido os resultados econômicos que esperava", disse.

Enquanto isso, a Perupetro planeja atrair outras empresas para investir no país em um leilão internacional de nove blocos de petróleo, agendado para novembro. Outro leilão de 26 concessões na floresta amazônica também está previsto para a primeira metade de 2014, segundo Ortigas.

As concessões, entretanto, dependem de aprovação junto a comunidades indígenas, que devem ser consultadas até o fim do ano. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:EcopetrolEmpresasEnergiaIndústriaIndústria do petróleoIndústrias em geralPetróleo

Mais de Negócios

17 franquias baratas a partir de R$ 4.990 para começar a empreender

Esse negócio de R$ 200 milhões cresce na esteira do 5G

Novo CEO da Starbucks já recebeu mais de R$ 500 milhões – em apenas cinco meses no cargo

O mantra que divide o Vale do Silício voltou, mas com um novo tom