Negócios

Coface pretende concorrer com agências de risco na Europa

Madri - A companhia de gerenciamento e soluções de crédito Coface solicitou ao Comitê Europeu de Reguladores (CESR, na sigla em inglês) seu credenciamento como agência de classificação de risco em dez mercados europeus, como uma alternativa às internacionais Moody's, Fitch e Standard & Poor's. O grupo Coface Ibérica, filial do banco francês Natixis, informou […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h39.

Madri - A companhia de gerenciamento e soluções de crédito Coface solicitou ao Comitê Europeu de Reguladores (CESR, na sigla em inglês) seu credenciamento como agência de classificação de risco em dez mercados europeus, como uma alternativa às internacionais Moody's, Fitch e Standard & Poor's.

O grupo Coface Ibérica, filial do banco francês Natixis, informou hoje que apresentou a solicitação de credenciamento no dia 13 de julho ao organismo europeu.

O CESR deve validar agora a solicitação e remetê-la às autoridades dos dez países para os quais a Coface solicitou o credenciamento (Espanha, Alemanha, Bélgica, França, Itália, Holanda, Polônia, Portugal, Reino Unido e República Tcheca) e, depois de processar a solicitação, serão publicados os resultados em um prazo máximo de 6 meses.

A Coface pretende se tornar a primeira agência global de classificação de risco europeia e "contribuir para restaurar a confiança nas qualificações empresariais", apresentando-se como uma alternativa ao oligopólio da Moody's, Fitch e Standard & Poor's, explicou o grupo em comunicado.

A companhia informou que avalia unicamente as empresas com um elevado risco de crédito e que não recebe nenhuma remuneração das empresas que qualifica, por isso não permite "classificações complacentes"

Acompanhe tudo sobre:Agências de ratingConcorrênciaConfiançaEmpresasFitchMoody'sStandard & Poor's

Mais de Negócios

Diga adeus aos copos Stanley. Em 2025, as pessoas estão obcecadas por uma outra garrafa de água

JD.com desafia gigantes do delivery com novo serviço sem comissões

A nova aposta milionária de um casal que transformou o mercado de câmbio no Brasil

Após falência e burnout, paulistana fatura R$ 1,4 milhão com kits corporativos