CMN faz cooperativas de crédito passarem por nova auditoria
As cooperativas de crédito são associações sem fins lucrativos que se destinam a conceder empréstimos e financiamentos com juros baratos
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2015 às 19h43.
Até 2018, todas as cooperativas de crédito terão de passar por um novo tipo de auditoria.
O Conselho Monetário Nacional (CMN) criou a auditoria cooperativa, específica para esse tipo de instituição financeira.
A auditoria cooperativa verificará se as entidades cumprem as normas do Banco Central (BC) e poderá ser feita por entidades de auditoria constituídas por associações de cooperativas ou por empresas independentes.
Segundo o BC, a medida segue o modelo aplicado na Alemanha, onde uma entidade é encarregada de auditar as cooperativas de crédito.
Atualmente, as instituições financeiras passam por duas auditorias: a interna, em que são avaliados critérios de gestão, e externa, em que uma empresa independente analisa a contabilidade e os balanços.
Com a decisão do CMN, as cooperativas de crédito terão de passar por um terceiro tipo de auditoria. Segundo o BC, existem 182 bancos e cerca de 1 mil cooperativas de crédito no país.
As cooperativas de crédito são associações sem fins lucrativos que se destinam a conceder empréstimos e financiamentos com juros baratos.
Elas se organizam em três níveis: singulares (formadas por associados), centrais (formadas por cooperativas singulares) e confederações (formadas por cooperativas centrais).
De acordo com o BC, a exigência será adotada em etapas. Até 31 de dezembro de 2016, as confederações e as cooperativas de crédito plenas que operam nos três níveis – singulares, centrais e confederações – terão de implementar a auditoria cooperativa.
A obrigação será gradualmente estendida a todas as cooperativas de crédito até 31 de dezembro de 2018.
Até 2018, todas as cooperativas de crédito terão de passar por um novo tipo de auditoria.
O Conselho Monetário Nacional (CMN) criou a auditoria cooperativa, específica para esse tipo de instituição financeira.
A auditoria cooperativa verificará se as entidades cumprem as normas do Banco Central (BC) e poderá ser feita por entidades de auditoria constituídas por associações de cooperativas ou por empresas independentes.
Segundo o BC, a medida segue o modelo aplicado na Alemanha, onde uma entidade é encarregada de auditar as cooperativas de crédito.
Atualmente, as instituições financeiras passam por duas auditorias: a interna, em que são avaliados critérios de gestão, e externa, em que uma empresa independente analisa a contabilidade e os balanços.
Com a decisão do CMN, as cooperativas de crédito terão de passar por um terceiro tipo de auditoria. Segundo o BC, existem 182 bancos e cerca de 1 mil cooperativas de crédito no país.
As cooperativas de crédito são associações sem fins lucrativos que se destinam a conceder empréstimos e financiamentos com juros baratos.
Elas se organizam em três níveis: singulares (formadas por associados), centrais (formadas por cooperativas singulares) e confederações (formadas por cooperativas centrais).
De acordo com o BC, a exigência será adotada em etapas. Até 31 de dezembro de 2016, as confederações e as cooperativas de crédito plenas que operam nos três níveis – singulares, centrais e confederações – terão de implementar a auditoria cooperativa.
A obrigação será gradualmente estendida a todas as cooperativas de crédito até 31 de dezembro de 2018.