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Cielo vê cenário desafiador após corte do Brasil pela S&P

Companhia divulgou no final da noite de quarta-feira que encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de 907,6 milhões de reais

Sede da Cielo, em São Paulo: companhia encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de 907,6 milhões de reais (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2015 às 14h56.

São Paulo - A companhia de meios de pagamento Cielo acredita que a revisão para negativa da perspectiva de nota de crédito do Brasil deixa o cenário da economia do país "mais controverso e desafiador", mas que a empresa não deverá enfrentar dificuldades em eventuais novas captações de recursos.

Em teleconferência com jornalistas, o presidente da Cielo, Rômulo Dias, afirmou que a empresa tem diferenciais nos mercados de capitais que permitiram a captação de recursos a custos relativamente baratos nos últimos meses.

Ele citou como exemplo os cerca de 4,6 bilhões de reais em debêntures captados a 105,8 por cento do CDI e empréstimo de 630 milhões milhões de reais junto ao Bank of Tokyo-Mitsubish, que carregou custo total de 99,4 por cento do CDI.

"Se precisarmos (captar novos recursos), não teremos dificuldades", disse o executivo.

A companhia divulgou no final da noite de quarta-feira que encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de 907,6 milhões de reais, alta de cerca de 14 por cento sobre o mesmo período do ano passado.

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São Paulo - A companhia de meios de pagamento Cielo acredita que a revisão para negativa da perspectiva de nota de crédito do Brasil deixa o cenário da economia do país "mais controverso e desafiador", mas que a empresa não deverá enfrentar dificuldades em eventuais novas captações de recursos.

Em teleconferência com jornalistas, o presidente da Cielo, Rômulo Dias, afirmou que a empresa tem diferenciais nos mercados de capitais que permitiram a captação de recursos a custos relativamente baratos nos últimos meses.

Ele citou como exemplo os cerca de 4,6 bilhões de reais em debêntures captados a 105,8 por cento do CDI e empréstimo de 630 milhões milhões de reais junto ao Bank of Tokyo-Mitsubish, que carregou custo total de 99,4 por cento do CDI.

"Se precisarmos (captar novos recursos), não teremos dificuldades", disse o executivo.

A companhia divulgou no final da noite de quarta-feira que encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de 907,6 milhões de reais, alta de cerca de 14 por cento sobre o mesmo período do ano passado.

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