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Cielo e Linx fecham joint venture para pequeno varejista

Parceria será voltada ao desenvolvimento e venda de solução de automação comercial e gestão para pequenos varejistas

Pagamentos com cartão: pesquisa da Cielo mostrou que 52% dos entrevistados não possuem automação comercial (Pascal Le Segretain/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2014 às 18h05.

São Paulo -A empresa de meios de pagamento Cielo e a fabricante de software para varejo Linx estão formando uma joint venture com soluções de automação comercial e gestão para pequenos varejistas.

A expectativa é de que haja um mercado potencial de cerca de um milhão de clientes no país para esses produtos, disse à Reuters o diretor-presidente da Linx, Alberto Menache.

A joint venture, ainda sem nome e que terá fatia igualitária de 50 por cento de cada sócio, vai focar em varejistas com até cinco lojas e deve estar operacional na primeira metade de 2015.

A joint venture oferecerá software em cloud computing, seguindo modelo em forte expansão em mercados maduros, como Estados Unidos e Europa, segundo o presidente-executivo da Cielo, Rômulo Dias. O valor do investimento no projeto não foi revelado. Segundo Dias, pesquisa feita com mais de 800 proprietários ou responsáveis pela gestão de estabelecimentos dos segmentos de alimentação e vestuário concluiu que 52 por cento dos entrevistados não possuem automação comercial.

"Estamos criando um novo mercado", disse Dias à Reuters, sem revelar expectativa de faturamento com o novo negócio.

A ação da Cielo fechou esta segunda-feira com alta de 1,42 por cento, enquanto o Ibovespa avançou 0,72 por cento. A Linx, cuja ação não compõe o índice, ganhou 2,3 por cento.

*Matéria atualizada às 18h05

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A joint venture, ainda sem nome e que terá fatia igualitária de 50 por cento de cada sócio, vai focar em varejistas com até cinco lojas e deve estar operacional na primeira metade de 2015.

A joint venture oferecerá software em cloud computing, seguindo modelo em forte expansão em mercados maduros, como Estados Unidos e Europa, segundo o presidente-executivo da Cielo, Rômulo Dias. O valor do investimento no projeto não foi revelado. Segundo Dias, pesquisa feita com mais de 800 proprietários ou responsáveis pela gestão de estabelecimentos dos segmentos de alimentação e vestuário concluiu que 52 por cento dos entrevistados não possuem automação comercial.

"Estamos criando um novo mercado", disse Dias à Reuters, sem revelar expectativa de faturamento com o novo negócio.

A ação da Cielo fechou esta segunda-feira com alta de 1,42 por cento, enquanto o Ibovespa avançou 0,72 por cento. A Linx, cuja ação não compõe o índice, ganhou 2,3 por cento.

*Matéria atualizada às 18h05

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