Chrysler prevê gerar US$ 2 bilhões de fluxo de caixa em 2012
A Chrysler registrou o maior crescimento de vendas de todos os fabricantes americanos no ano passado, com aumento de 26% em um ano
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2012 às 21h47.
Detroit - O diretor-geral de Chrysler , Sergio Marchionne, informou nesta segunda-feira, no Salão do Automóvel de Detroit, que o terceiro maior fabricante de veículos dos Estados Unidos deveria gerar cerca de dois bilhões de dólares de fluxo de caixa este ano.
"Estamos gerando liquidez, a casa está em ordem", disse durante coletiva de imprensa Marchionne, também diretor da marca italiana Fiat (controlada pela Chrysler), que acrescentou que projetava quase US$ 2 bilhões em fluxo de tesouraria para este ano.
A Chrysler registrou o maior crescimento de vendas de todos os fabricantes americanos no ano passado, com aumento de 26% em um ano.
Com relação à sinergia com a Fiat, em 2015 as duas empresas "serão uma companhia", afirmou Marchionne, destacando que "do ponto de vista operacional, já funcionam como uma única empresa".
Interrogado onde ficaria a sede da futura companhia, questão que deve causar suscetibilidades dos dois lados do Atlântico, o diretor disse que "todas as opções estão sobre a mesa".
Detroit - O diretor-geral de Chrysler , Sergio Marchionne, informou nesta segunda-feira, no Salão do Automóvel de Detroit, que o terceiro maior fabricante de veículos dos Estados Unidos deveria gerar cerca de dois bilhões de dólares de fluxo de caixa este ano.
"Estamos gerando liquidez, a casa está em ordem", disse durante coletiva de imprensa Marchionne, também diretor da marca italiana Fiat (controlada pela Chrysler), que acrescentou que projetava quase US$ 2 bilhões em fluxo de tesouraria para este ano.
A Chrysler registrou o maior crescimento de vendas de todos os fabricantes americanos no ano passado, com aumento de 26% em um ano.
Com relação à sinergia com a Fiat, em 2015 as duas empresas "serão uma companhia", afirmou Marchionne, destacando que "do ponto de vista operacional, já funcionam como uma única empresa".
Interrogado onde ficaria a sede da futura companhia, questão que deve causar suscetibilidades dos dois lados do Atlântico, o diretor disse que "todas as opções estão sobre a mesa".