Chilena CMPC investirá US$2,1 bi e ampliará planta no RS
Nova linha de celulose branqueada de eucalipto expandirá capacidade da planta em 1,3 milhão de toneladas por ano
Da Redação
Publicado em 6 de dezembro de 2012 às 16h10.
Santiago - A empresa florestal chilena CMPC informou nesta quinta-feira que aprovou a ampliação da planta Guaíba (RS), com um investimento de 2,1 bilhões de dólares em ativos, para consolidar-se como uma das maiores produtoras mundiais de celulose.
A CMPC disse que o projeto será financiado com um aumento de capital de até 750 milhões de dólares, crédito bancário, emissão de bônus de cerca de 500 milhões de dólares e com a venda de ativos.
A iniciativa contempla uma nova linha de celulose branqueada de eucalipto com capacidade de 1,3 milhão de toneladas por ano, que se somam a capacidade atual de 450 mil toneladas da planta.
"A expansão descrita considera um investimento total em ativos industriais de aproximadamente 2,1 bilhões de dólares com um prazo de execução estimado em 25 meses", disse a CMPC em comunicado.
A empresa disse que o projeto possui todas as autorizações necessárias para sua execução.
A Celulose Riograndense, filial da CMPC, opera a planta de Guaíba desde 2009, quando a adquiriu da Fibria por 1,37 bilhão de dólares.
Com essa ampliação, estimada para entrar em operação no primeiro trimestre de 2015, a CMPC estima que sua produção anual de celulose chegará a 4,1 milhões de toneladas.
No aumento de capital, a empresa pretende emitir 500 milhões de dólares em ações. Além disso, a empresa disse que ratificou o uso de uma linha de crédito de 10 anos com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de 1,2 bilhão de dólares.
Santiago - A empresa florestal chilena CMPC informou nesta quinta-feira que aprovou a ampliação da planta Guaíba (RS), com um investimento de 2,1 bilhões de dólares em ativos, para consolidar-se como uma das maiores produtoras mundiais de celulose.
A CMPC disse que o projeto será financiado com um aumento de capital de até 750 milhões de dólares, crédito bancário, emissão de bônus de cerca de 500 milhões de dólares e com a venda de ativos.
A iniciativa contempla uma nova linha de celulose branqueada de eucalipto com capacidade de 1,3 milhão de toneladas por ano, que se somam a capacidade atual de 450 mil toneladas da planta.
"A expansão descrita considera um investimento total em ativos industriais de aproximadamente 2,1 bilhões de dólares com um prazo de execução estimado em 25 meses", disse a CMPC em comunicado.
A empresa disse que o projeto possui todas as autorizações necessárias para sua execução.
A Celulose Riograndense, filial da CMPC, opera a planta de Guaíba desde 2009, quando a adquiriu da Fibria por 1,37 bilhão de dólares.
Com essa ampliação, estimada para entrar em operação no primeiro trimestre de 2015, a CMPC estima que sua produção anual de celulose chegará a 4,1 milhões de toneladas.
No aumento de capital, a empresa pretende emitir 500 milhões de dólares em ações. Além disso, a empresa disse que ratificou o uso de uma linha de crédito de 10 anos com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de 1,2 bilhão de dólares.