Preços da carne suína continuam em queda no setor atacadista
Redução de demanda é motivada pelo período da Quaresma
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2013 às 17h47.
São Paulo - Os preços da carne suína continuam em queda no mercado atacadista, antes do fim do período de Quaresma, apontou o Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea) nesta quarta-feira.
Segundo o Cepea, apesar de estar enfraquecida a tradição religiosa de parte da população de não consumir carnes no período, a redução da demanda por este motivo ainda afeta o mercado nacional.
Representantes da indústria consultados pelo centro apontam que, neste início de ano, o principal motivo para a retração dos preços foi a queda da demanda. Nem mesmo a isenção de impostos federais sobre a comercialização das carnes no varejo, em vigor desde o início de março, tem impulsionado as vendas, acrescentaram.
Na última semana, considerada crítica para as vendas por conta da proximidade da Sexta-feira Santa, a desvalorização do suíno vivo segue acentuada. O preço no Oeste Catarinense registrou uma queda de 7,8 por cento, passando para a média de 2,91 reais por kg (animal vivo).
São Paulo - Os preços da carne suína continuam em queda no mercado atacadista, antes do fim do período de Quaresma, apontou o Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea) nesta quarta-feira.
Segundo o Cepea, apesar de estar enfraquecida a tradição religiosa de parte da população de não consumir carnes no período, a redução da demanda por este motivo ainda afeta o mercado nacional.
Representantes da indústria consultados pelo centro apontam que, neste início de ano, o principal motivo para a retração dos preços foi a queda da demanda. Nem mesmo a isenção de impostos federais sobre a comercialização das carnes no varejo, em vigor desde o início de março, tem impulsionado as vendas, acrescentaram.
Na última semana, considerada crítica para as vendas por conta da proximidade da Sexta-feira Santa, a desvalorização do suíno vivo segue acentuada. O preço no Oeste Catarinense registrou uma queda de 7,8 por cento, passando para a média de 2,91 reais por kg (animal vivo).