CEO do Société Générale enfrentará acionistas após prisão
Diretoria enfrentará os investidores pela primeira vez desde a surpreendente prisão do principal executivo russo, por acusação de suborno
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2013 às 10h01.
Paris - A diretoria do Société Générale enfrentará os investidores, nesta quarta-feira, pela primeira vez desde a surpreendente prisão do principal executivo russo do banco francês, por acusação de suborno.
A reunião anual de acionistas também deverá atrair a ira por causa de um aumento nos pagamentos de bônus para a alta diretoria em 2012, depois de um ano em que o segundo maior banco francês listado na bolsa enfrentou cortes de empregos e uma queda nos lucros.
O Société Générale tem reafirmado publicamente seu apoio a subsidiária russa Rosbank, e disse que a unidade está funcionando normalmente, após o seu chefe Vladimir Golubkov ser preso na semana passada, em uma ação dramática que foi filmada em vídeo pela polícia.
Um juiz, desde então, ordenou que Golubkov fosse colocado sob prisão domiciliar por dois meses.
O presidente-executivo do banco Société, Frederic Oudea, estará sob pressão para tranquilizar ainda mais os investidores sobre a estratégia do banco na Rússia, depois de gastar bilhões na aquisição e reestruturação do Rosbank, com pouco a mostrar em termos de lucro.
Funcionários de mercado familiarizados com a maneira com que o Rosbank é gerenciado disseram à Reuters que a unidade sofreu divisões internas entre Moscou e Paris, e que o Société Générale tem lutado para manter o banco em uma coleira apertada. O banco francês afirmou que continua empenhado em permanecer na Rússia.
Oudea provavelmente também terá que defender sua decisão de aceitar um aumento de 75 por cento em seu bônus para 2012, com representantes do sindicato dizendo que farão piquete na reunião anual de acionistas, na quarta-feira.
O banco está no estágio inicial de uma esforço para cortar custos e combinar divisões operacionais para compensar a recessão na França, e novos regulamentos criados para tornar os bancos mais seguros após a crise financeira.
Paris - A diretoria do Société Générale enfrentará os investidores, nesta quarta-feira, pela primeira vez desde a surpreendente prisão do principal executivo russo do banco francês, por acusação de suborno.
A reunião anual de acionistas também deverá atrair a ira por causa de um aumento nos pagamentos de bônus para a alta diretoria em 2012, depois de um ano em que o segundo maior banco francês listado na bolsa enfrentou cortes de empregos e uma queda nos lucros.
O Société Générale tem reafirmado publicamente seu apoio a subsidiária russa Rosbank, e disse que a unidade está funcionando normalmente, após o seu chefe Vladimir Golubkov ser preso na semana passada, em uma ação dramática que foi filmada em vídeo pela polícia.
Um juiz, desde então, ordenou que Golubkov fosse colocado sob prisão domiciliar por dois meses.
O presidente-executivo do banco Société, Frederic Oudea, estará sob pressão para tranquilizar ainda mais os investidores sobre a estratégia do banco na Rússia, depois de gastar bilhões na aquisição e reestruturação do Rosbank, com pouco a mostrar em termos de lucro.
Funcionários de mercado familiarizados com a maneira com que o Rosbank é gerenciado disseram à Reuters que a unidade sofreu divisões internas entre Moscou e Paris, e que o Société Générale tem lutado para manter o banco em uma coleira apertada. O banco francês afirmou que continua empenhado em permanecer na Rússia.
Oudea provavelmente também terá que defender sua decisão de aceitar um aumento de 75 por cento em seu bônus para 2012, com representantes do sindicato dizendo que farão piquete na reunião anual de acionistas, na quarta-feira.
O banco está no estágio inicial de uma esforço para cortar custos e combinar divisões operacionais para compensar a recessão na França, e novos regulamentos criados para tornar os bancos mais seguros após a crise financeira.