CEO da Norma Group vê desaceleração pesar sobre nova fábrica
Como parte de um esforço para expandir-se na América Latina, a Norma iniciou em abril de 2014 a produção de conectores e sistemas de fluidos de carros em SP
Da Redação
Publicado em 7 de agosto de 2015 às 12h38.
Frankfurt - Uma fábrica aberta no Brasil no ano passado pela fabricante de autopeças Norma Group pode demorar mais que o esperado para atingir a produção total devido à queda na demanda automotiva, disse o presidente-executivo da companhia.
Como parte de um esforço para expandir-se na América Latina , a Norma iniciou em abril de 2014 a produção de conectores e sistemas de fluidos para carros de passeio e caminhões em uma nova fábrica em Atibaia, em São Paulo.
No entanto, a economia brasileira , maior da América Latina, tem enfraquecido e a expectativa é de que registre contração de quase 2 por cento neste ano.
"Quando abrimos a fábrica no ano passado, as expectativas do mercado eram melhores", disse o presidente-executivo da Norma, Werner Deggim, em entrevista nesta sexta-feira, destacando que são necessários cerca de cinco anos para levar a produção em uma nova fábrica para níveis máximos.
"Isso agora vai demorar mais", disse Deggim, citando a desaceleração nas vendas e na produção.
A Norma, sediada perto de Frankfurt, na Alemanha, não detalha a parcela de países individuais nas vendas globais, mas diz que as Américas corresponderam a 45 por cento das vendas totais nos primeiros seis meses do ano, ante 32 por cento no ano passado.
Frankfurt - Uma fábrica aberta no Brasil no ano passado pela fabricante de autopeças Norma Group pode demorar mais que o esperado para atingir a produção total devido à queda na demanda automotiva, disse o presidente-executivo da companhia.
Como parte de um esforço para expandir-se na América Latina , a Norma iniciou em abril de 2014 a produção de conectores e sistemas de fluidos para carros de passeio e caminhões em uma nova fábrica em Atibaia, em São Paulo.
No entanto, a economia brasileira , maior da América Latina, tem enfraquecido e a expectativa é de que registre contração de quase 2 por cento neste ano.
"Quando abrimos a fábrica no ano passado, as expectativas do mercado eram melhores", disse o presidente-executivo da Norma, Werner Deggim, em entrevista nesta sexta-feira, destacando que são necessários cerca de cinco anos para levar a produção em uma nova fábrica para níveis máximos.
"Isso agora vai demorar mais", disse Deggim, citando a desaceleração nas vendas e na produção.
A Norma, sediada perto de Frankfurt, na Alemanha, não detalha a parcela de países individuais nas vendas globais, mas diz que as Américas corresponderam a 45 por cento das vendas totais nos primeiros seis meses do ano, ante 32 por cento no ano passado.