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Carteira de crédito do Santander deve subir entre 9% e 10%

Banco teve um avanço de 3% na carteira do segundo trimestre do ano ante igual período de 2012

Santander: foco do crescimento do crédito do banco são as pequenas e médias empresas (REUTERS/Sergio Perez)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2013 às 19h34.

Rio - A carteira de crédito do Banco Santander Brasil deverá crescer entre 9% e 10% em 2013, projetou nesta quarta-feira o vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores da instituição financeira, Carlos Galán.

"Não fizemos um guidance, mas já falamos, publicamente, que deve ficar no mesmo patamar de hoje, de 9% a 10%", afirmou, após participar de evento com analistas e investidores, promovido pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Rio (Apimec Rio).

No evento, o Santander Brasil apresentou dados que apontam para alta de 9% da carteira de crédito em 12 meses. No segundo trimestre, o avanço foi de 3% ante igual período de 2012.

De acordo com Galán, o importante é acompanhar o ritmo da expansão do crédito das demais instituições privadas.

"Os bancos privados todos estão perdendo participação diante dos bancos públicos. Mas, dentro dos bancos privados, estamos em linha ou um pouco melhor", disse, completando que a tendência para 2014 é haver normalização no movimento, com moderação no crédito dos bancos públicos e aceleração por parte dos privados.

O foco do crescimento do crédito no Santander são as pequenas e médias empresas e, segundo ele, o ciclo de alta na taxa básica de juros não muda o quadro.

"O aumento da Selic tem impacto baixo. Impacta, primeiro, positivamente, os depósitos. No longo prazo, tem dois efeitos: a demanda de crédito pode ser um pouquinho menor e haverá 'reprecificação' para incorporar os novos preços da Selic. Mas para a estrutura de portfólio (de crédito), o fato de ter Selic a 9,0% ou 10,0% não muda."

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No evento, o Santander Brasil apresentou dados que apontam para alta de 9% da carteira de crédito em 12 meses. No segundo trimestre, o avanço foi de 3% ante igual período de 2012.

De acordo com Galán, o importante é acompanhar o ritmo da expansão do crédito das demais instituições privadas.

"Os bancos privados todos estão perdendo participação diante dos bancos públicos. Mas, dentro dos bancos privados, estamos em linha ou um pouco melhor", disse, completando que a tendência para 2014 é haver normalização no movimento, com moderação no crédito dos bancos públicos e aceleração por parte dos privados.

O foco do crescimento do crédito no Santander são as pequenas e médias empresas e, segundo ele, o ciclo de alta na taxa básica de juros não muda o quadro.

"O aumento da Selic tem impacto baixo. Impacta, primeiro, positivamente, os depósitos. No longo prazo, tem dois efeitos: a demanda de crédito pode ser um pouquinho menor e haverá 'reprecificação' para incorporar os novos preços da Selic. Mas para a estrutura de portfólio (de crédito), o fato de ter Selic a 9,0% ou 10,0% não muda."

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