Futuro da Toyota é movido a hidrogênio e chega em 2015
Modelo que usa células de combustível hidrogênio promete autonomia de 500 km. Conceito é uma das atrações do Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas
Vanessa Barbosa
Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 07h57.
São Paulo – Elétrico, híbrido, solar? Nada disso. O carro verde do futuro da Toyota será movido a células de combustível. Ontem, a montadora nipônica anunciou a chegada do novo modelo, o FCV, para 2015.
Apresentado no Salão de Tóquio, em novembro do ano passado, o modelo faz agora seu debut no mercado americano, como uma das atrações do Consumer Electronics Show ( CES ), a feira internacional mais importante da eletrônica de consumo, que acontece em Las Vegas.
O modelo possui células de combustível, uma bateria, um motor e dois tanques de hidrogênio de alta pressão (70MPa), localizados debaixo da carroceria.
Seus tanques alimentam as células com hidrogênio e o transforma em energia para o motor, que também carrega a bateria. Após as reações químicas ocorridas na célula, o hidrogênio entra em contato com o oxigênio da atmosfera e se transforma em água, única emissão do veículo.
Segundo a empresa, o carro tem autonomia de no mínimo 500 km e é reabastecido em cerca de três minutos, aproximadamente o mesmo tempo gasto por um veículo movido a gasolina.
O design do FCV foi inspirado na reação que transforma o ar em água. Na frente, as duas entradas acentuadas simbolizam o ar e sua transformação flui pelas linhas laterais, que remetem ao movimento das águas.
São Paulo – Elétrico, híbrido, solar? Nada disso. O carro verde do futuro da Toyota será movido a células de combustível. Ontem, a montadora nipônica anunciou a chegada do novo modelo, o FCV, para 2015.
Apresentado no Salão de Tóquio, em novembro do ano passado, o modelo faz agora seu debut no mercado americano, como uma das atrações do Consumer Electronics Show ( CES ), a feira internacional mais importante da eletrônica de consumo, que acontece em Las Vegas.
O modelo possui células de combustível, uma bateria, um motor e dois tanques de hidrogênio de alta pressão (70MPa), localizados debaixo da carroceria.
Seus tanques alimentam as células com hidrogênio e o transforma em energia para o motor, que também carrega a bateria. Após as reações químicas ocorridas na célula, o hidrogênio entra em contato com o oxigênio da atmosfera e se transforma em água, única emissão do veículo.
Segundo a empresa, o carro tem autonomia de no mínimo 500 km e é reabastecido em cerca de três minutos, aproximadamente o mesmo tempo gasto por um veículo movido a gasolina.
O design do FCV foi inspirado na reação que transforma o ar em água. Na frente, as duas entradas acentuadas simbolizam o ar e sua transformação flui pelas linhas laterais, que remetem ao movimento das águas.