Carrefour diz que imperialismo na expansão varejista acabou
Grupos precisam aprender a adaptar suas marcas para ganharem de competidores locais, disse presidente-executivo da companhia
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2013 às 14h45.
Paris - A era do imperialismo no varejo internacional acabou e os grupos precisam aprender a adaptar suas marcas para ganharem de competidores locais, disse o presidente-executivo do Carrefour , Georges Plassat, nesta segunda-feira.
Os comentários de Plassat chegam após uma série de redes de supermercados, incluindo a britânica Tesco e o próprio Carrefour, serem forçadas a frear seus planos de expansão depois de enfrentarem dificuldades em alguns mercados estrangeiros.
"O que os varejistas estrangeiros muitas vezes subestimam ao avaliarem oportunidades para crescer internacionalmente é o crescente poder e sofisticação dos concorrentes locais", disse Plassat durante o Congresso Mundial do Varejo, em Paris.
"Quando você vai a países como o Brasil ou China, essas pessoas não estão te esperando", acrescentou. "Nós não estamos em uma era imperialista." Depois de um período vendendo ativos para diminuir a dívida, o Carrefour, maior varejista da Europa, procura maneiras de acelerar seu crescimento no Brasil e na China, mais ainda não decidiu como fazê-lo, disse Plassat a investidores em agosto.
Paris - A era do imperialismo no varejo internacional acabou e os grupos precisam aprender a adaptar suas marcas para ganharem de competidores locais, disse o presidente-executivo do Carrefour , Georges Plassat, nesta segunda-feira.
Os comentários de Plassat chegam após uma série de redes de supermercados, incluindo a britânica Tesco e o próprio Carrefour, serem forçadas a frear seus planos de expansão depois de enfrentarem dificuldades em alguns mercados estrangeiros.
"O que os varejistas estrangeiros muitas vezes subestimam ao avaliarem oportunidades para crescer internacionalmente é o crescente poder e sofisticação dos concorrentes locais", disse Plassat durante o Congresso Mundial do Varejo, em Paris.
"Quando você vai a países como o Brasil ou China, essas pessoas não estão te esperando", acrescentou. "Nós não estamos em uma era imperialista." Depois de um período vendendo ativos para diminuir a dívida, o Carrefour, maior varejista da Europa, procura maneiras de acelerar seu crescimento no Brasil e na China, mais ainda não decidiu como fazê-lo, disse Plassat a investidores em agosto.