Cade aprova venda de ativo florestal da Klabin para Araupel
A aquisição de ativos florestais da Klabin pela empresa de biomassa e produtos florestais Araupel foi aprovada sem restrições
Da Redação
Publicado em 4 de maio de 2015 às 14h00.
Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou, sem restrições, a aquisição de ativos florestais da produtora e exportadora de papel Klabin pela empresa de biomassa e produtos florestais Araupel, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 4.
Os ativos da operação, que consistem em imóveis e florestas, ficam localizados na região de Guarapuava, no Paraná.
Segundo as empresas, o negócio não resultará em sobreposição horizontal, mas apenas em uma integração vertical.
Mesmo assim, as companhias reforçaram ao Cade que, antes dessa operação, a Klabin já fornecia matéria-prima florestal à Araupel.
A operação, que será firmada por meio da New Growth, controlada integralmente pela New Growth LLC, uma empresa detida por um fundo de pensão estrangeiro, não teve o valor informado nos documentos enviados ao Cade pelas empresas.
O aval para a transação é assinado pela Superintendência-Geral do órgão antitruste.
Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou, sem restrições, a aquisição de ativos florestais da produtora e exportadora de papel Klabin pela empresa de biomassa e produtos florestais Araupel, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 4.
Os ativos da operação, que consistem em imóveis e florestas, ficam localizados na região de Guarapuava, no Paraná.
Segundo as empresas, o negócio não resultará em sobreposição horizontal, mas apenas em uma integração vertical.
Mesmo assim, as companhias reforçaram ao Cade que, antes dessa operação, a Klabin já fornecia matéria-prima florestal à Araupel.
A operação, que será firmada por meio da New Growth, controlada integralmente pela New Growth LLC, uma empresa detida por um fundo de pensão estrangeiro, não teve o valor informado nos documentos enviados ao Cade pelas empresas.
O aval para a transação é assinado pela Superintendência-Geral do órgão antitruste.