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Cade aprova maior participação da Cemig na Madeira Energia

Decisão contempla a compra de 83% da SAAG Investimentos, do Grupo Andrade Gutierrez, pelo Fundo de Investimento em Participações Melbourne

Sede da Cemig: SAAG tem como objeto social exclusivo a participação na Madeira Energia (Arquivo)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2014 às 09h00.

São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou, sem restrições, o aumento de participação da empresa de energia Cemig na Madeira Energia, responsável pela construção da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio em trecho do Rio Madeira, em Rondônia.

A decisão, publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial, contempla a compra de 83 por cento da SAAG Investimentos, do Grupo Andrade Gutierrez, pelo Fundo de Investimento em Participações Melbourne, cujo único cotista com participação superior a 20 por cento é a Cemig.

A SAAG tem como objeto social exclusivo a participação na Madeira Energia. A transação já havia sido anunciada pela Cemig em meados de março por 835,4 milhões de reais.

Em documento submetido ao Cade, as empresas informaram que, ao final da operação, que envolve uma série de etapas distintas, o FIP Melbourne deterá indiretamente 10,3 por cento da Madeira Energia.

Já a Cemig, por meio de sua participação no fundo, acrescentará aos 10 por cento de participação direta que já tem na Madeira Energia ao menos 5,1 por cento de participação indireta, "mas não ultrapassando, em qualquer cenário, 7,5 por cento", assinalaram as companhias.

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A SAAG tem como objeto social exclusivo a participação na Madeira Energia. A transação já havia sido anunciada pela Cemig em meados de março por 835,4 milhões de reais.

Em documento submetido ao Cade, as empresas informaram que, ao final da operação, que envolve uma série de etapas distintas, o FIP Melbourne deterá indiretamente 10,3 por cento da Madeira Energia.

Já a Cemig, por meio de sua participação no fundo, acrescentará aos 10 por cento de participação direta que já tem na Madeira Energia ao menos 5,1 por cento de participação indireta, "mas não ultrapassando, em qualquer cenário, 7,5 por cento", assinalaram as companhias.

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