BTG projeta aumento de 40% nas fusões e aquisições em 2013
Empresas anunciaram 668 negócios de fusão no Brasil no ano passado, uma queda de 9 por cento em relação a 2011
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
São Paulo - O Banco BTG Pactual SA, instituição financeira que coordenou o maior número de fusões e aquisições no ano passado, prevê que esses negócios terão um salto em 2013 com a retomada do crescimento da economia e o menor temor de que as novas regras antitruste barrem transações.
“Vemos um aumento de até 40 por cento nas aquisições”, disse Marco Gonçalves, chefe da área de fusões e aquisições do banco, em entrevista.
“O pipeline agora é o maior que temos desde que comecei no BTG no início de 2009.”
Ele disse que os setores de infraestrutura, varejo e energia elétrica deverão ser os mais ativos.
A economia brasileira deve crescer 3,2 por cento este ano, depois de um aumento de menos de 1 por cento em 2012, segundo a pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta semana.
Empresas anunciaram 668 negócios de fusão no Brasil no ano passado, uma queda de 9 por cento em relação a 2011, depois que uma nova regra passou a exigir que os compradores obtenham aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica antes de concluir a aquisição.
Os temores de que a nova regra frustre os negócios têm diminuído, disse Gonçalves.
“A nova regulamentação foi testada na segunda metade do ano passado e o processo adotado pelo Cade foi muito rápido”, disse ele em entrevista na sede do banco em São Paulo.
São Paulo - O Banco BTG Pactual SA, instituição financeira que coordenou o maior número de fusões e aquisições no ano passado, prevê que esses negócios terão um salto em 2013 com a retomada do crescimento da economia e o menor temor de que as novas regras antitruste barrem transações.
“Vemos um aumento de até 40 por cento nas aquisições”, disse Marco Gonçalves, chefe da área de fusões e aquisições do banco, em entrevista.
“O pipeline agora é o maior que temos desde que comecei no BTG no início de 2009.”
Ele disse que os setores de infraestrutura, varejo e energia elétrica deverão ser os mais ativos.
A economia brasileira deve crescer 3,2 por cento este ano, depois de um aumento de menos de 1 por cento em 2012, segundo a pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta semana.
Empresas anunciaram 668 negócios de fusão no Brasil no ano passado, uma queda de 9 por cento em relação a 2011, depois que uma nova regra passou a exigir que os compradores obtenham aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica antes de concluir a aquisição.
Os temores de que a nova regra frustre os negócios têm diminuído, disse Gonçalves.
“A nova regulamentação foi testada na segunda metade do ano passado e o processo adotado pelo Cade foi muito rápido”, disse ele em entrevista na sede do banco em São Paulo.