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BTG Pactual considera aquisições para plataforma

Companhia planeja tornar sua plataforma de negociação de commodities tão relevante quanto suas atividades de renda fixa

BTG Pactual: objetivo é expandir o negócio no mercado físico de commodities, com armazenagem (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2013 às 11h49.

São Paulo - O BTG Pactual planeja tornar sua plataforma de negociação de commodities tão relevante quanto suas atividades de renda fixa, e para isso poderá fazer aquisições de concorrentes, afirmou em teleconferência com analistas o diretor financeiro do grupo, Marcelo Kalim.

O objetivo é expandir o negócio no mercado físico de commodities, com armazenagem. "Vamos ter que colocar esta infraestrutura física organicamente ou via aquisições, mas aquisições são uma maneira de acelerar o crescimento orgânico", afirmou nesta quarta-feira.

Segundo o executivo, a plataforma de commodities começou a dar resultados no terceiro trimestre, principalmente no aspecto "qualitativo", afirmou.

"Nosso investimento nesta área está começando a dar resultados para a área de sales and trading (mesa de negociação)." O banco tem 120 pessoas trabalhando nesta área, mas este número pode chegar a 200 no ano que vem, disse ele.

O BTG não divulgou os dados de commodities separadamente em seus resultados trimestrais, mas disse que avalia essa possibilidade futuramente.

Na véspera, o BTG reportou que teve lucro líquido de 746 milhões de reais no terceiro trimestre, 6 por cento menor do que um ano antes, diante de resultados mais fracos com investimentos proprietários e da mesa de negociação.

Às 12h26, a unit do BTG recuava 1,58 por cento na Bovespa. O papel não compõe o Ibovespa, que recuava 1,07 por cento no mesmo horário.


Segundo Kalim, a carteira de crédito do banco deve continuar a crescer "ao longo do tempo". No terceiro trimestre, a carteira de crédito corporativo somou 35,786 bilhões de reais, alta de 24,6 por cento na comparação anual.

O BTG, maior banco de investimentos independente do país também afirmou nesta quarta-feira que não tem planos de vender sua participação no banco Pan, antigo Panamericano.

"Não temos intenção de vender nossa participação no banco Pan e em nenhum momento falamos a respeito", disse Kalim, acrescentando que o banco tem uma "capacidade de geração de ativos muito boa".

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São Paulo - O BTG Pactual planeja tornar sua plataforma de negociação de commodities tão relevante quanto suas atividades de renda fixa, e para isso poderá fazer aquisições de concorrentes, afirmou em teleconferência com analistas o diretor financeiro do grupo, Marcelo Kalim.

O objetivo é expandir o negócio no mercado físico de commodities, com armazenagem. "Vamos ter que colocar esta infraestrutura física organicamente ou via aquisições, mas aquisições são uma maneira de acelerar o crescimento orgânico", afirmou nesta quarta-feira.

Segundo o executivo, a plataforma de commodities começou a dar resultados no terceiro trimestre, principalmente no aspecto "qualitativo", afirmou.

"Nosso investimento nesta área está começando a dar resultados para a área de sales and trading (mesa de negociação)." O banco tem 120 pessoas trabalhando nesta área, mas este número pode chegar a 200 no ano que vem, disse ele.

O BTG não divulgou os dados de commodities separadamente em seus resultados trimestrais, mas disse que avalia essa possibilidade futuramente.

Na véspera, o BTG reportou que teve lucro líquido de 746 milhões de reais no terceiro trimestre, 6 por cento menor do que um ano antes, diante de resultados mais fracos com investimentos proprietários e da mesa de negociação.

Às 12h26, a unit do BTG recuava 1,58 por cento na Bovespa. O papel não compõe o Ibovespa, que recuava 1,07 por cento no mesmo horário.


Segundo Kalim, a carteira de crédito do banco deve continuar a crescer "ao longo do tempo". No terceiro trimestre, a carteira de crédito corporativo somou 35,786 bilhões de reais, alta de 24,6 por cento na comparação anual.

O BTG, maior banco de investimentos independente do país também afirmou nesta quarta-feira que não tem planos de vender sua participação no banco Pan, antigo Panamericano.

"Não temos intenção de vender nossa participação no banco Pan e em nenhum momento falamos a respeito", disse Kalim, acrescentando que o banco tem uma "capacidade de geração de ativos muito boa".

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