Bom para a empresa
Por que o Guia é útil para pessoas jurídicas
Da Redação
Publicado em 12 de outubro de 2010 às 18h34.
"Devemos muito da nossa evolução nos últimos dez anos ao fato de participar da escolha das melhores empresas para trabalhar e às informações que extraímos do Guia." Quem diz isso é João Dornellas, diretor de RH da Nestlé. Para ele, o fato de a Nestlé ser uma das três empresas que estão presentes desde a primeira edição (as outras duas são Promon e Dow Brasil) reforçou fortemente a reputação da companhia no universo corporativo e entre os profissionais de RH. "Também ganhamos na imagem pública", afirma. Veja abaixo outros benefícios do Guia para as empresas que participam dele.
1) Situar-se em relação ao mercado
Os parâmetros apresentados no Guia servem como referencial para que qualquer empresa, mesmo as que não estão entre as 150, se situe em relação às melhores práticas de recursos humanos adotadas no mercado brasileiro. Ao cruzar as informações é possível perceber pontos fortes e fracos. E quem acompanha o processo ano a ano consegue ir além e perceber o ritmo de evolução das empresas e os aspectos que têm merecido mais atenção por parte dos gestores de RH. "O Guia é um indicador de muita credibilidade que gera ampla discussão nas organizações e dá origem a ações para produzir novos e melhores resultados", diz Ernesto Ferreira, diretor de desenvolvimento organizacional da Bunge Alimentos, em Gaspar, Santa Catarina.
2) Conhecer a situação da empresa em seu setor
Ao comparar-se com as melhores do setor em que atua, uma empresa passa a ter noção mais clara de quanto falta para estar entre as melhores. Ou, caso já faça parte desse grupo, do que precisa fazer para se manter nele.
3) Fazer comparações com empresas do mesmo porte
Às vezes, o mais importante para um gestor não é a comparação com as concorrentes diretas, e sim com as empresas de mesmo porte, ainda que de outros setores. Desde o ano passado, as empresas são apresentadas de acordo com seu tamanho: pequena (até 500 funcionários), média (de 501 a 1 500) e grande (acima de 1 500).
4) Conseguir um diagnóstico do estágio atual
A participação no processo assegura o recebimento gratuito de um diagnóstico sobre o estágio em que a companhia se encontra em relação às outras 149 integrantes da lista. "É importante para a empresa verificar o porquê das notas baixas em determinados itens para atacar as causas", diz o professor Joel Dutra, da FIA. O sumário executivo é enviado a todas as empresas com amostra mínima de respostas por parte dos funcionários.
5) Estabelecer parâmetros de excelência
São freqüentes os casos de diretores de recursos humanos que entram em contato com colegas das empresas incluídas no Guia para conhecer melhor determinados programas descritos na publicação. Esse espírito de "camaradagem" tem sido a regra e contribui para fazer proliferar as melhores práticas na gestão de pessoas Brasil afora.
Bom para você
Como o Guia ajuda o lado pessoa física do mundo corporativo
Engana-se quem pensa que o Guia EXAME-VOCÊ S/A As Melhores Empresas para Você Trabalhar foi feito só para o mundo corporativo. Ao contrário! O papel da publicação é também dar voz ao público que mais entende da empresa em que trabalha: os próprios funcionários. "O levantamento feito junto aos colaboradores revela o DNA de cada organização e permite ao profissional entender melhor os pontos fortes e fracos de uma empregadora", afirma o headhunter Luiz Carlos de Queirós Cabrera, da PMC Amrop, de São Paulo. Quer dizer: qualquer profissional pode usar o que dizem seus "colegas" do mundo corporativo para conhecer melhor o mercado. Quer ver como o Guia pode ajudar?
"Devemos muito da nossa evolução nos últimos dez anos ao fato de participar da escolha das melhores empresas para trabalhar e às informações que extraímos do Guia." Quem diz isso é João Dornellas, diretor de RH da Nestlé. Para ele, o fato de a Nestlé ser uma das três empresas que estão presentes desde a primeira edição (as outras duas são Promon e Dow Brasil) reforçou fortemente a reputação da companhia no universo corporativo e entre os profissionais de RH. "Também ganhamos na imagem pública", afirma. Veja abaixo outros benefícios do Guia para as empresas que participam dele.
1) Situar-se em relação ao mercado
Os parâmetros apresentados no Guia servem como referencial para que qualquer empresa, mesmo as que não estão entre as 150, se situe em relação às melhores práticas de recursos humanos adotadas no mercado brasileiro. Ao cruzar as informações é possível perceber pontos fortes e fracos. E quem acompanha o processo ano a ano consegue ir além e perceber o ritmo de evolução das empresas e os aspectos que têm merecido mais atenção por parte dos gestores de RH. "O Guia é um indicador de muita credibilidade que gera ampla discussão nas organizações e dá origem a ações para produzir novos e melhores resultados", diz Ernesto Ferreira, diretor de desenvolvimento organizacional da Bunge Alimentos, em Gaspar, Santa Catarina.
2) Conhecer a situação da empresa em seu setor
Ao comparar-se com as melhores do setor em que atua, uma empresa passa a ter noção mais clara de quanto falta para estar entre as melhores. Ou, caso já faça parte desse grupo, do que precisa fazer para se manter nele.
3) Fazer comparações com empresas do mesmo porte
Às vezes, o mais importante para um gestor não é a comparação com as concorrentes diretas, e sim com as empresas de mesmo porte, ainda que de outros setores. Desde o ano passado, as empresas são apresentadas de acordo com seu tamanho: pequena (até 500 funcionários), média (de 501 a 1 500) e grande (acima de 1 500).
4) Conseguir um diagnóstico do estágio atual
A participação no processo assegura o recebimento gratuito de um diagnóstico sobre o estágio em que a companhia se encontra em relação às outras 149 integrantes da lista. "É importante para a empresa verificar o porquê das notas baixas em determinados itens para atacar as causas", diz o professor Joel Dutra, da FIA. O sumário executivo é enviado a todas as empresas com amostra mínima de respostas por parte dos funcionários.
5) Estabelecer parâmetros de excelência
São freqüentes os casos de diretores de recursos humanos que entram em contato com colegas das empresas incluídas no Guia para conhecer melhor determinados programas descritos na publicação. Esse espírito de "camaradagem" tem sido a regra e contribui para fazer proliferar as melhores práticas na gestão de pessoas Brasil afora.
Bom para você
Como o Guia ajuda o lado pessoa física do mundo corporativo
Engana-se quem pensa que o Guia EXAME-VOCÊ S/A As Melhores Empresas para Você Trabalhar foi feito só para o mundo corporativo. Ao contrário! O papel da publicação é também dar voz ao público que mais entende da empresa em que trabalha: os próprios funcionários. "O levantamento feito junto aos colaboradores revela o DNA de cada organização e permite ao profissional entender melhor os pontos fortes e fracos de uma empregadora", afirma o headhunter Luiz Carlos de Queirós Cabrera, da PMC Amrop, de São Paulo. Quer dizer: qualquer profissional pode usar o que dizem seus "colegas" do mundo corporativo para conhecer melhor o mercado. Quer ver como o Guia pode ajudar?
1) Saber que lugar sua empresa ocupa no mercado
Comparar o que a empresa em que você trabalha oferece de práticas de gestão de pessoas com as que aparecem no Guia é um excelente ponto de partida para fazer uma reflexão sobre os rumos de sua carreira.
2) Melhorar suas condições de trabalho
Ter práticas de RH que se destaquem -- e sobretudo tragam satisfação aos funcionários -- é o objetivo de qualquer empresa. Quando um funcionário conhece o que há de melhor no mercado, aprende a identificar pontos fortes e pontos fracos da organização em que trabalha e passa a ter condições de sugerir melhorias.
3) Descobrir novos empregadores
Uma reação comum entre as pessoas que têm contato com o Guia é: "Nossa, nem sabia que essa empresa existia!". Sim, o Guia coloca lado a lado companhias conhecidas do grande público e outras nem tanto. "Aparecer nesta publicação é a nossa grande chance de atrair talentos", diz Arnaldo Giannini, diretor de recursos humanos da Orbitall, empresa de processamento de informações comerciais, de São Paulo, que integra a lista pelo sexto ano consecutivo.A marca Orbitall, por exemplo, nunca é vista em comerciais de televisão. Quem está à procura de um bom lugar para trabalhar pode, portanto, se deparar com belas surpresas ao folhear as páginas do Guia.
4) Encontrar a "alma gêmea"
Dependendo do momento de vida em que estiver, um profissional pode valorizar mais a remuneração, o pacote de benefícios, o clima de trabalho ou a possibilidade de agregar novos conhecimentos. Nesse sentido, ler o Guia pode ser o primeiro passo para fazer um casamento perfeito com a empresa que tem mais a ver com o que você espera para a sua vida e sua carreira. E o que é melhor: tudo isso coincidindo exatamente com o momento que está vivendo agora.
5) Conhecer as realidades regionais
Se a idéia do profissional é mudar-se para outra região do país -- um paulistano que sonha com vida mais tranqüila longe de São Paulo, por exemplo --, o Guia oferece um bom panorama do que ele poderá encontrar nas empresas de todo o Brasil.