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BofA encerra operações com cartão de crédito no exterior

Bank of America disse que fechou um acordo para a venda de sua carteira canadense de cartões de crédito de US$ 8,6 bilhões para o Toronto-Dominion Bank

O BofA disse ainda que irá vender suas carteiras de cartão de crédito do Reino Unido e da Irlanda, as quais juntas possuem US$ 19 bilhões em empréstimos (Davis Turner/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2011 às 10h41.

Nova York - O Bank of America anunciou hoje a venda de suas operações internacionais de cartão de crédito para atender seu objetivo de centrar foco nas operações com cartões de crédito nos Estados Unidos. A instituição disse que fechou um acordo para a venda de sua carteira canadense de cartões de crédito de US$ 8,6 bilhões para o Toronto-Dominion Bank por um montante não revelado. O BofA disse ainda que irá vender suas carteiras de cartão de crédito do Reino Unido e da Irlanda, as quais juntas possuem US$ 19 bilhões em empréstimos e empregam mais de 4 mil pessoas.

No dia 3 de agosto, o BofA assinou um acordo definitivo para a venda de suas operações com cartões na Espanha para o Apollo Capital Management.

Apesar do esforço anunciado pela instituição de vender operações não relacionadas diretamente ao seu principal foco de negócio, investidores tem demonstrado ceticismo com a capacidade de essa nova meta produzir capital suficiente para que o banco alinhe-se as novas regulamentações globais. Na semana passada, as ações despencaram durante várias sessões e seu executivo-chefe, Brian Moynihan, tentou conter o nervosismo com algumas declarações públicas. As ações do BofA fecharam a semana com queda de 11%.

Hoje, ao informar sobre a venda da carteira canadense, o banco disse que a transação terá impacto positivo no capital Tier 1 ordinário e no capital ordinário tangível. O BofA disse que a média de capital ordinário tangível estava em 5,9% em 30 de junho, acima da média de 5,1% em 1º de janeiro; e que a média de capital ordinário Tier 1 estava em 8,2% em junho, acima de 7,1% em janeiro.

O banco tem vendido outros ativos considerados não relacionados a seu negócio principal, incluindo participações em outras instituições financeiras. Moynihan disse várias vezes este ano que não haverá venda de ações e que as vendas de unidades não essenciais serão suficientes para atingir os níveis exigidos pela regulação. As informações são da Dow Jones.

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Nova York - O Bank of America anunciou hoje a venda de suas operações internacionais de cartão de crédito para atender seu objetivo de centrar foco nas operações com cartões de crédito nos Estados Unidos. A instituição disse que fechou um acordo para a venda de sua carteira canadense de cartões de crédito de US$ 8,6 bilhões para o Toronto-Dominion Bank por um montante não revelado. O BofA disse ainda que irá vender suas carteiras de cartão de crédito do Reino Unido e da Irlanda, as quais juntas possuem US$ 19 bilhões em empréstimos e empregam mais de 4 mil pessoas.

No dia 3 de agosto, o BofA assinou um acordo definitivo para a venda de suas operações com cartões na Espanha para o Apollo Capital Management.

Apesar do esforço anunciado pela instituição de vender operações não relacionadas diretamente ao seu principal foco de negócio, investidores tem demonstrado ceticismo com a capacidade de essa nova meta produzir capital suficiente para que o banco alinhe-se as novas regulamentações globais. Na semana passada, as ações despencaram durante várias sessões e seu executivo-chefe, Brian Moynihan, tentou conter o nervosismo com algumas declarações públicas. As ações do BofA fecharam a semana com queda de 11%.

Hoje, ao informar sobre a venda da carteira canadense, o banco disse que a transação terá impacto positivo no capital Tier 1 ordinário e no capital ordinário tangível. O BofA disse que a média de capital ordinário tangível estava em 5,9% em 30 de junho, acima da média de 5,1% em 1º de janeiro; e que a média de capital ordinário Tier 1 estava em 8,2% em junho, acima de 7,1% em janeiro.

O banco tem vendido outros ativos considerados não relacionados a seu negócio principal, incluindo participações em outras instituições financeiras. Moynihan disse várias vezes este ano que não haverá venda de ações e que as vendas de unidades não essenciais serão suficientes para atingir os níveis exigidos pela regulação. As informações são da Dow Jones.

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