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BNY Mellon demite quatro diretores e tem novo comando

Substituições acontecem em meio a um processo de investigação de irregularidades cometidas pela diretoria anterior do banco no país

BNY Mellon faz troca de comando das suas operações na América Latina e Brasil (Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 18h10.

São Paulo - O banco BNY Mellon anunciou hoje uma troca de comando das operações de América Latina e Brasil. Adriano Koelle, que era um dos chefes da gestora do Goldman Sachs no Brasil, assume o conselho do banco na América Latina. Ele substitui René Boettcher, que passa a ser gestor de clientes globais do banco. Quem assume a operação brasileira é Carlos Salomonde, que era chefe da área de investimentos do banco JP Morgan no país, substituindo Zeca Oliveira.

As substituições acontecem em meio a um processo de investigação de irregularidades cometidas pela diretoria anterior do banco no país. No fim de outubro, o banco afastou Zeca Oliveira, o diretor executivo Alberto Elias e o diretor de tecnologia Carlos Pereira, que ficaram em licença remunerada até hoje – o banco comunicou o desligamento oficial de Oliveira nesta tarde e, conforme EXAME apurou, os outros dois diretores também estão fora do banco. Além disso, o banco fez mais um corte esta manhã: o diretor financeiro Marcelo Pereira, que não estava no grupo de executivos afastados, também foi demitido da companhia.

O banco não revelou detalhes do processo de investigação e disse apenas que não envolve ativos e serviços dos clientes, mas irregularidades em relação a “procedimentos internos”.

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As substituições acontecem em meio a um processo de investigação de irregularidades cometidas pela diretoria anterior do banco no país. No fim de outubro, o banco afastou Zeca Oliveira, o diretor executivo Alberto Elias e o diretor de tecnologia Carlos Pereira, que ficaram em licença remunerada até hoje – o banco comunicou o desligamento oficial de Oliveira nesta tarde e, conforme EXAME apurou, os outros dois diretores também estão fora do banco. Além disso, o banco fez mais um corte esta manhã: o diretor financeiro Marcelo Pereira, que não estava no grupo de executivos afastados, também foi demitido da companhia.

O banco não revelou detalhes do processo de investigação e disse apenas que não envolve ativos e serviços dos clientes, mas irregularidades em relação a “procedimentos internos”.

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