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BNDES aprova limite de crédito de R$ 2,4 bilhões para o grupo Braskem

O recurso vai apoiar o plano de investimento da empresa nos estados da Bahia, do Rio de Janeiro, de Alagoas e do Rio Grande do Sul

Sede do BNDES: PSI foi projetado para injetar R$ 44 bilhões na economia e recuperar os investimentos no auge da crise (Divulgação/BNDES)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de outubro de 2011 às 22h06.

Rio de Janeiro – O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) aprovou hoje (25) limite de crédito para o grupo petroquímico Braskem no valor de R$ 2,46 bilhões. O recurso vai apoiar o plano de investimento da empresa nos estados da Bahia, do Rio de Janeiro, de Alagoas e do Rio Grande do Sul.

O chefe do departamento de Indústria Química do banco, Gabriel Gomes, ressaltou que a operação visa agilizar os futuros financiamentos da empresa. “Essa modalidade de limite de crédito serve para acelerar o trâmite de concessão de empréstimo dentro do banco. Na medida em que a empresa vai tendo projetos, esses são financiados mais rapidamente.”

As ações planejadas pela Braskem incluem aquisição de máquinas e equipamentos, além de investimentos sociais, ambientais e em tecnologia e inovação. O BNDES detém próximo a 10% de participação acionária no grupo, que possui 19 unidades industriais e emprega cerca de 5 mil pessoas. O controle da Braskem é compartilhado entre o grupo Odebrecht e a Petrobras.

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O chefe do departamento de Indústria Química do banco, Gabriel Gomes, ressaltou que a operação visa agilizar os futuros financiamentos da empresa. “Essa modalidade de limite de crédito serve para acelerar o trâmite de concessão de empréstimo dentro do banco. Na medida em que a empresa vai tendo projetos, esses são financiados mais rapidamente.”

As ações planejadas pela Braskem incluem aquisição de máquinas e equipamentos, além de investimentos sociais, ambientais e em tecnologia e inovação. O BNDES detém próximo a 10% de participação acionária no grupo, que possui 19 unidades industriais e emprega cerca de 5 mil pessoas. O controle da Braskem é compartilhado entre o grupo Odebrecht e a Petrobras.

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