Bicbanco tem lucro de R$14,6 mi no 2º tri, queda de 85%
Resultado do período foi impactado pela marcação a mercado de títulos do governo detidos pelo banco
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2013 às 20h48.
São Paulo - O Bicbanco , especializado no segmento de empresas médias, teve uma forte queda no lucro líquido do segundo trimestre, impactado pela marcação a mercado de títulos do governo detidos pelo banco.
O lucro líquido contábil foi de 14,6 milhões de reais no segundo trimestre, queda de 85 por cento ante o resultado obtido um ano antes. A marcação a mercado de títulos NTN-B causou perda de 28,4 milhões. Já o lucro ajustado subiu 7,95 por cento, para 28,5 milhões de reais.
Também pesaram sobre os resultados receitas mais baixas com intermediação financeira. A carteira de crédito expandida teve ligeira alta de 1,4 por cento para 13,63 bilhões de reais.
O índice de calotes acima de 90 dias passou de 3 para 2,2 por cento na comparação anual.
As receitas com intermediação financeira recuaram 21 por cento, para 444,5 milhões de reais, recuo de 4,8 por cento sobre o trimestre imediatamente anterior. Isso impactou a margem financeira líquida, que recuou 2 pontos porcentuais, para 5,1 por cento.
São Paulo - O Bicbanco , especializado no segmento de empresas médias, teve uma forte queda no lucro líquido do segundo trimestre, impactado pela marcação a mercado de títulos do governo detidos pelo banco.
O lucro líquido contábil foi de 14,6 milhões de reais no segundo trimestre, queda de 85 por cento ante o resultado obtido um ano antes. A marcação a mercado de títulos NTN-B causou perda de 28,4 milhões. Já o lucro ajustado subiu 7,95 por cento, para 28,5 milhões de reais.
Também pesaram sobre os resultados receitas mais baixas com intermediação financeira. A carteira de crédito expandida teve ligeira alta de 1,4 por cento para 13,63 bilhões de reais.
O índice de calotes acima de 90 dias passou de 3 para 2,2 por cento na comparação anual.
As receitas com intermediação financeira recuaram 21 por cento, para 444,5 milhões de reais, recuo de 4,8 por cento sobre o trimestre imediatamente anterior. Isso impactou a margem financeira líquida, que recuou 2 pontos porcentuais, para 5,1 por cento.