BG nomeia novo CEO para acelerar projetos no BR e Austrália
Chris Finlayson assumirá posto de Frank Chapman, que se aposentou
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2012 às 17h01.
Londres - A BG nomeou Chris Finlayson como o novo presidente-executivo, encerrando um ano de busca por alguém pensado para manter o controle sobre os custos e conseguir desenvolver os gigantes projetos de crescimento que o grupo de gás participa.
Finlayson, que trocou a Royal Dutch Shell pela BG em 2010, estava em uma lista que incluía o diretor financeiro Fabio Barbosa e o diretor de operações Martin Houston.
Ele vai supervisionar grandes projetos na Austrália e no Brasil que precisam ser colocados em operação. Tal como acontece com outras grandes companhias de petróleo, a BG tem sofrido com custos crescentes e pode ter que vender participações para financiar o seu desenvolvimento.
Finlayson, de 56 anos, assumirá em 1o de janeiro no lugar de Frank Chapman, que ficou 12 anos à frente da companhia e se aposentou em junho. Sob o comando de Chapman, a BG cresceu de um produtor do Mar do Norte para uma das 20 maiores petrolíferas mundiais.
Ele é tido como a pessoa com o conhecimento certo para a cultura da BG, e era diretor da área que cuida de projetos de capital, desenvolvimento de campos e outras áreas técnicas.
Anteriormente, ele foi diretor-gerente para a Europa e Ásia central. Na Shell, ele ocupou cargos de liderança na Nigéria, Rússia, Grã-Bretanha e Brunei.
A BG abriu um plano de sucessão no ano passado, dizendo que Finlayson, Barbosa e Houston estavam em uma lista que poderia incluir candidatos externos.
Barbosa, com experiência no Ministério da Fazendo do Brasil e na mineradora Vale e forte candidato, está em licença médica.
DESAFIOS
Em outubro, a BG disse que com os atrasos dos projetos no Brasil e no Norte, e com o novo cronograma das atividades de gás de xisto nos EUA, não haveria crescimento de produção em 2013.
A empresa concordou em vender uma participação de 40 por cento em sua planta de gás natural liquefeito (GNL) Queensland Curtis para a China em outubro, e analistas disseram que mais vendas poderiam ser necessárias para financiar o desenvolvimento.
Finlayson provavelmente não tomará medidas radicais no início de 2013, disse um analista da Oriel Securities.
"Suas prioridades iniciais devem ser a conclusão do projeto de GNL Curtis Queensland na Austrália para a retomada do crescimento em 2014, e colocar o Brasil de volta aos trilhos, projetos fundamentais para o crescimento da BG."
Londres - A BG nomeou Chris Finlayson como o novo presidente-executivo, encerrando um ano de busca por alguém pensado para manter o controle sobre os custos e conseguir desenvolver os gigantes projetos de crescimento que o grupo de gás participa.
Finlayson, que trocou a Royal Dutch Shell pela BG em 2010, estava em uma lista que incluía o diretor financeiro Fabio Barbosa e o diretor de operações Martin Houston.
Ele vai supervisionar grandes projetos na Austrália e no Brasil que precisam ser colocados em operação. Tal como acontece com outras grandes companhias de petróleo, a BG tem sofrido com custos crescentes e pode ter que vender participações para financiar o seu desenvolvimento.
Finlayson, de 56 anos, assumirá em 1o de janeiro no lugar de Frank Chapman, que ficou 12 anos à frente da companhia e se aposentou em junho. Sob o comando de Chapman, a BG cresceu de um produtor do Mar do Norte para uma das 20 maiores petrolíferas mundiais.
Ele é tido como a pessoa com o conhecimento certo para a cultura da BG, e era diretor da área que cuida de projetos de capital, desenvolvimento de campos e outras áreas técnicas.
Anteriormente, ele foi diretor-gerente para a Europa e Ásia central. Na Shell, ele ocupou cargos de liderança na Nigéria, Rússia, Grã-Bretanha e Brunei.
A BG abriu um plano de sucessão no ano passado, dizendo que Finlayson, Barbosa e Houston estavam em uma lista que poderia incluir candidatos externos.
Barbosa, com experiência no Ministério da Fazendo do Brasil e na mineradora Vale e forte candidato, está em licença médica.
DESAFIOS
Em outubro, a BG disse que com os atrasos dos projetos no Brasil e no Norte, e com o novo cronograma das atividades de gás de xisto nos EUA, não haveria crescimento de produção em 2013.
A empresa concordou em vender uma participação de 40 por cento em sua planta de gás natural liquefeito (GNL) Queensland Curtis para a China em outubro, e analistas disseram que mais vendas poderiam ser necessárias para financiar o desenvolvimento.
Finlayson provavelmente não tomará medidas radicais no início de 2013, disse um analista da Oriel Securities.
"Suas prioridades iniciais devem ser a conclusão do projeto de GNL Curtis Queensland na Austrália para a retomada do crescimento em 2014, e colocar o Brasil de volta aos trilhos, projetos fundamentais para o crescimento da BG."