BB mira 31 milhões que recebem salário na concorrência
Com taxas menores, o banco quer atrair pelo menos parte desse universo
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2012 às 19h49.
Brasília - O esforço do Banco do Brasil em reduzir juros em suas linhas de crédito mira um universo de 50,2 milhões de brasileiros que recebem salário ou aposentadoria em outras instituições financeiras. Com taxas menores, o banco quer atrair pelo menos parte desse universo. "Hoje, 44 milhões de brasileiros recebem salário. Desses, 31 milhões estão fora do BB e queremos uma parte deles aqui", diz o vice-presidente de Atacado, Negócios Internacionais e Private Bank do BB, Paulo Rogério Caffarelli.
Além dos trabalhadores, o BB também quer crescer entre os pensionistas do INSS. Dos 24,7 milhões de aposentados brasileiros, apenas 6,9 milhões recebem no BB. Desses, nem todos têm conta corrente. Nesse segmento, o foco do BB é atrair ao banco parte dos 17,8 milhões de aposentados que recebem em outra instituição financeira e ainda os 2,4 milhões que recebem no BB, mas não consomem nenhum produto ou serviço financeiro da casa.
Caffarelli defende que, ao atrair clientes, o ganho do banco não será apenas no curto prazo, mas também no longo prazo, já que a intenção da instituição é de que esses consumidores passem a ter relacionamento duradouro com a instituição.
Brasília - O esforço do Banco do Brasil em reduzir juros em suas linhas de crédito mira um universo de 50,2 milhões de brasileiros que recebem salário ou aposentadoria em outras instituições financeiras. Com taxas menores, o banco quer atrair pelo menos parte desse universo. "Hoje, 44 milhões de brasileiros recebem salário. Desses, 31 milhões estão fora do BB e queremos uma parte deles aqui", diz o vice-presidente de Atacado, Negócios Internacionais e Private Bank do BB, Paulo Rogério Caffarelli.
Além dos trabalhadores, o BB também quer crescer entre os pensionistas do INSS. Dos 24,7 milhões de aposentados brasileiros, apenas 6,9 milhões recebem no BB. Desses, nem todos têm conta corrente. Nesse segmento, o foco do BB é atrair ao banco parte dos 17,8 milhões de aposentados que recebem em outra instituição financeira e ainda os 2,4 milhões que recebem no BB, mas não consomem nenhum produto ou serviço financeiro da casa.
Caffarelli defende que, ao atrair clientes, o ganho do banco não será apenas no curto prazo, mas também no longo prazo, já que a intenção da instituição é de que esses consumidores passem a ter relacionamento duradouro com a instituição.