Fundador da Barnes & Noble desiste de lojas; perdas crescem
Leonard Riggio desistiu do plano de comprar livrarias da empresa, após companhia registrar prejuízo trimestral em meio a queda nas vendas
Da Redação
Publicado em 20 de agosto de 2013 às 12h14.
São Paulo - O fundador da Barnes & Noble desistiu do plano de comprar livrarias da empresa, após a companhia registrar um prejuízo trimestral em meio a mais profunda queda nas vendas de e-books e do seu aparelho Nook, e com declínio nos negócios em suas lojas.
Leonard Riggio, presidente do conselho, fundador e maior acionista da empresa, suspendeu seus esforços para fazer uma oferta pelo negócio de varejo da Barnes & Noble, mas tem o direito de apresentar uma oferta no futuro.
O último trimestre foi tumultuado para a B&N. O presidente-executivo William Lynch renunciou em 8 de julho, logo depois que a empresa anunciou uma queda de 34 por cento em sua receita de negócios digitais com o Nook, empreendimento que custou à empresa centenas de milhões de dólares.
A B&N disse nesta terça-feira que planeja lançar pelo menos um dispositivo Nook novo para a próxima temporada de férias e que outros produtos estão em desenvolvimento.
A empresa registrou um prejuízo líquido de 87 milhões de dólares, ou 1,56 dólar por ação, no primeiro trimestre fiscal encerrado em 27 de julho, na comparação com um prejuízo de 39,8 milhões de dólares, ou 0,76 dólar por ação, um ano antes.
O prejuízo ajustado de 0,86 dólar por ação, que exclui uma provisão contra certos ativos fiscais diferidos, foi menor do que a perda de 0,89 dólar por ação esperada por analistas, segundo pesquisa da Thomson Reuters.
A receita caiu 8,5 por cento, para 1,33 bilhão de dólares, um pouco melhor do que a previsão de 1,32 bilhão de analistas.
A receita do negócio Nook, incluindo e-books e dispositivos, recuou 20,2 por cento, para 153 milhões de dólares. Em suas livrarias, as vendas em lojas abertas há pelo menos 15 meses caíram 9,1 por cento.
São Paulo - O fundador da Barnes & Noble desistiu do plano de comprar livrarias da empresa, após a companhia registrar um prejuízo trimestral em meio a mais profunda queda nas vendas de e-books e do seu aparelho Nook, e com declínio nos negócios em suas lojas.
Leonard Riggio, presidente do conselho, fundador e maior acionista da empresa, suspendeu seus esforços para fazer uma oferta pelo negócio de varejo da Barnes & Noble, mas tem o direito de apresentar uma oferta no futuro.
O último trimestre foi tumultuado para a B&N. O presidente-executivo William Lynch renunciou em 8 de julho, logo depois que a empresa anunciou uma queda de 34 por cento em sua receita de negócios digitais com o Nook, empreendimento que custou à empresa centenas de milhões de dólares.
A B&N disse nesta terça-feira que planeja lançar pelo menos um dispositivo Nook novo para a próxima temporada de férias e que outros produtos estão em desenvolvimento.
A empresa registrou um prejuízo líquido de 87 milhões de dólares, ou 1,56 dólar por ação, no primeiro trimestre fiscal encerrado em 27 de julho, na comparação com um prejuízo de 39,8 milhões de dólares, ou 0,76 dólar por ação, um ano antes.
O prejuízo ajustado de 0,86 dólar por ação, que exclui uma provisão contra certos ativos fiscais diferidos, foi menor do que a perda de 0,89 dólar por ação esperada por analistas, segundo pesquisa da Thomson Reuters.
A receita caiu 8,5 por cento, para 1,33 bilhão de dólares, um pouco melhor do que a previsão de 1,32 bilhão de analistas.
A receita do negócio Nook, incluindo e-books e dispositivos, recuou 20,2 por cento, para 153 milhões de dólares. Em suas livrarias, as vendas em lojas abertas há pelo menos 15 meses caíram 9,1 por cento.