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Banco Mundial articula empréstimo para Itaú Unibanco

O dinheiro deve ser usado pelo banco brasileiro para dar crédito a projetos de energia renovável ou que melhorem a eficiência energética nas empresas

Itaú Unibanco: Itaú tomou no ano passado US$ 470 mi em empréstimo semelhante no IFC (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2014 às 15h47.

Nova York - A Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), braço financeiro do Banco Mundial , articula um empréstimo de pelo menos US$ 300 milhões para o Itaú Unibanco , de acordo com um documento da IFC.

O dinheiro deve ser usado pelo banco brasileiro para dar crédito a projetos de energia renovável ou que melhorem a eficiência energética nas empresas.

O empréstimo do IFC terá três tranches diferentes. A primeira, chamada de "A loan", será um aporte direto de até US$ 100 milhões pelo próprio braço do Banco Mundial.

Além disso, haverá uma segunda tranche, "B loan", e um empréstimo paralelo, que deve ser de pelo menos US$ 200 milhões.

Nessas duas últimas operações, o IFC vai articular a captação de recursos com bancos internacionais e outras instituições financeiras e investidores.

O Itaú tomou no ano passado US$ 470 milhões em um empréstimo semelhante no IFC para dar crédito a pequenas e médias empresas controladas por mulheres.

No mês passado, o IFC articulava uma captação para o Santander com o mesmo propósito, de US$ 352 milhões.

Em 2012, foi o Itaú BBA que tomou US$ 340 milhões em uma operação no IFC para financiar empresas no Norte e Nordeste do Brasil.

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Nova York - A Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), braço financeiro do Banco Mundial , articula um empréstimo de pelo menos US$ 300 milhões para o Itaú Unibanco , de acordo com um documento da IFC.

O dinheiro deve ser usado pelo banco brasileiro para dar crédito a projetos de energia renovável ou que melhorem a eficiência energética nas empresas.

O empréstimo do IFC terá três tranches diferentes. A primeira, chamada de "A loan", será um aporte direto de até US$ 100 milhões pelo próprio braço do Banco Mundial.

Além disso, haverá uma segunda tranche, "B loan", e um empréstimo paralelo, que deve ser de pelo menos US$ 200 milhões.

Nessas duas últimas operações, o IFC vai articular a captação de recursos com bancos internacionais e outras instituições financeiras e investidores.

O Itaú tomou no ano passado US$ 470 milhões em um empréstimo semelhante no IFC para dar crédito a pequenas e médias empresas controladas por mulheres.

No mês passado, o IFC articulava uma captação para o Santander com o mesmo propósito, de US$ 352 milhões.

Em 2012, foi o Itaú BBA que tomou US$ 340 milhões em uma operação no IFC para financiar empresas no Norte e Nordeste do Brasil.

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