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Balanço da Petrobras vai voltar ao azul, segundo analistas

Analistas preveem que Petrobras vai reverter o prejuízo registrado nos trimestres anteriores e registrar lucro de R$ 2,097 bilhões

Petrobras: analistas estão otimistas com alta do petróleo, câmbio, redução das despesas e crescimento da produção da empresa (Pedro Lobo/Bloomberg News)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2016 às 10h02.

São Paulo - Depois de três trimestres consecutivos de prejuízo, a Petrobras deve voltar a apresentar resultado líquido positivo no balanço referente ao segundo trimestre, a ser divulgado nesta quinta-feira, 11.

A média das projeções de seis instituições (Bank of America Merrill Lynch, Brasil Plural, Goldman Sachs, Itaú BBA, Morgan Stanley e UBS) ouvidas pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, aponta para lucro líquido de R$ 2,097 bilhões no período.

Se confirmado, a estatal reverterá a perda de R$ 1,246 bilhão verificada de janeiro a março, e excederá em 294,9% o lucro de R$ 531 milhões apurado no mesmo intervalo de 2015.

Entre as justificativas para o otimismo, analistas citam o avanço das cotações do petróleo, câmbio, redução das despesas e crescimento da produção com o término de trabalhos de manutenção em algumas plataformas.

A expectativa média das previsões para receita líquida da petroleira entre abril e junho é de R$ 71,073 bilhões. O montante esperado supera em 1,04% os R$ 70,337 bilhões gerados no primeiro trimestre, mas fica 11,09% abaixo dos R$ 79,943 bilhões observados no segundo trimestre de 2015.

"Esperamos outro conjunto de resultados saudáveis para Petrobras", escreveram Diego Mendes e André Hachem, analistas do Itaú BBA, em relatório. A expectativa, segundo eles, leva em conta a alta de 33% do preço médio do Brent na comparação trimestral, a valorização de 10% do real e a diluição dos custos com o aumento dos volumes.

O Brasil Plural projeta um crescimento de 8% na produção doméstica de petróleo em relação ao primeiro trimestre do ano.

"A demanda interna por combustíveis também foi mais forte do que a antecipada, com significativa melhora em relação ao último trimestre, ainda que mais baixa do que em todo o ano passado", destacou relatório do banco.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - Depois de três trimestres consecutivos de prejuízo, a Petrobras deve voltar a apresentar resultado líquido positivo no balanço referente ao segundo trimestre, a ser divulgado nesta quinta-feira, 11.

A média das projeções de seis instituições (Bank of America Merrill Lynch, Brasil Plural, Goldman Sachs, Itaú BBA, Morgan Stanley e UBS) ouvidas pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, aponta para lucro líquido de R$ 2,097 bilhões no período.

Se confirmado, a estatal reverterá a perda de R$ 1,246 bilhão verificada de janeiro a março, e excederá em 294,9% o lucro de R$ 531 milhões apurado no mesmo intervalo de 2015.

Entre as justificativas para o otimismo, analistas citam o avanço das cotações do petróleo, câmbio, redução das despesas e crescimento da produção com o término de trabalhos de manutenção em algumas plataformas.

A expectativa média das previsões para receita líquida da petroleira entre abril e junho é de R$ 71,073 bilhões. O montante esperado supera em 1,04% os R$ 70,337 bilhões gerados no primeiro trimestre, mas fica 11,09% abaixo dos R$ 79,943 bilhões observados no segundo trimestre de 2015.

"Esperamos outro conjunto de resultados saudáveis para Petrobras", escreveram Diego Mendes e André Hachem, analistas do Itaú BBA, em relatório. A expectativa, segundo eles, leva em conta a alta de 33% do preço médio do Brent na comparação trimestral, a valorização de 10% do real e a diluição dos custos com o aumento dos volumes.

O Brasil Plural projeta um crescimento de 8% na produção doméstica de petróleo em relação ao primeiro trimestre do ano.

"A demanda interna por combustíveis também foi mais forte do que a antecipada, com significativa melhora em relação ao último trimestre, ainda que mais baixa do que em todo o ano passado", destacou relatório do banco.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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