Concorrência entre as aéreas aumenta, mas TAM continua lucrando mais (CARMEN FUKUNARI/Viagem e Turismo)
Diogo Max
Publicado em 16 de novembro de 2010 às 13h49.
Aqui estão as principais notícias de negócios e economia do dia:
1 - Lucro da TAM dispara para R$740 mi no 3o trimestre. Mesmo com o aumento da concorrência, a maior empresa aérea brasileira registrou um crescimento de mais de 30% no período.
2 - Banco do Brasil tem lucro 32,7% maior no 3o tri. A maior instituição financeira do País superou as previsões e fechou com lucro líquido de 2,625 bilhões de reais.
3 - Diretores do Panamericano adquiriram empresas fantasmas. Os antigos executivos do banco de Silvio Santos gostavam de fazer aquisições e chegaram a comprar empresas fantasmas com capital de 100 reais.
4 - Petrobras quer ser a maior produtora de petróleo em 2015. Almir Guilherme Barbassa, diretor financeiro da gigante brasileira, avisou que a empresa quer mais do que dobrar sua produção na próxima década.
5 - Mercado eleva estimativa para inflação e juros em 2011. Segundo o boletim Focus, o IPCA em 2011 deve alcançar 4,99% e a Selic deve chegar no final do próximo ano a 12%.
6 - Cemig está prestes a anunciar aquisição. O presidente da empresa, Djalma Bastos de Morais, faz suspense, mas diz que está às vésperas de anunciar a compra de mais um ativo.
7 - Brasil Foods negocia aumentos com clientes. A maior exportadora global de carne de aves quer reajustar os preços entre 10% e 15%, por conta dos valores internacionais dos grãos, que aumentaram e encareceram a produção.
8 - Eike Batista e Usiminas fecham parceria para transportar minério de ferro. A siderúrgica vai contratar os serviços portuários do Superporto Sudeste, da LLX,e a MMX desenvolverá conjuntamente uma lavra da Mina Pau de Vinho, localizada na região de Serra Azul, em Minas Gerais.
9 - Petrobras, Camargo Corrêa, Cosan e Odebrecht se associam em etanol. A ideia é criar uma única empresa para desenvolver, construir e operar o sistema logístico para transporte e armazenagem do combustível.
10 - Estrangeiro no Brasil remete US$ 1 bi por ano para fora. Quantia foi enviada por bolivianos, paraguaios, argentinos, equatorianos e representa um novo fenômeno na economia do País, segundo o Banco Mundial.