AngloGold considera aquisições para dobrar produção no país
A terceira maior produtora de ouro do mundo tem como meta dobrar sua produção no país para 1 milhão de onças até 2018
Da Redação
Publicado em 18 de abril de 2012 às 12h00.
Rio de Janeiro - A AngloGold Ashanti Ltd., terceira maior produtora de ouro do mundo, vai considerar aquisições diante da meta de dobrar sua produção no país para 1 milhão de onças até 2018.
A AngloGold, que espera elevar o volume produzido de 500.000 onças em 2012 para 700.000 onças até 2016, vai depender de descobertas e compra de ativos para expandir ainda mais sua produção, disse o presidente, Mark Cutifani, em entrevista ontem. Pequenas empresas são mais atrativas porque a indústria do ouro está “subvalorizada”, disse ele.
“Estamos buscando uma descoberta ou aquisição para produzirmos mais de 1 milhão de onças,” disse Cutifani durante evento em Nova Lima, Minas Gerais. “O Brasil é um bom país para investimentos.”
A AngloGold e competidores estão elevando suas capacidades produtivas para aproveitar preços recordes de ouro, que vêm subindo nos últimos 11 anos. A companhia, sediada em Johannesburg, está procurando o metal em países como Brasil e Colômbia para compensar o envelhecimento de minas na África do Sul.
A AngloGold não está interessada na Jaguar Mining Inc., uma operadora de minas de ouro no Brasil que foi alvo de aquisição em novembro, pela Shandong Gold Group Co., disse Cutifani.
O ouro deve subir para cerca de US$ 1.800 a onça até o final do ano, após atingir US$ 2.000 a onça, devido a receios de desaceleração econômica nos Estados Unidos e Europa, disse Cutifani. O contrato futuro com vencimento em junho subia 0,1 por cento, para US$ 1.651,10 a onça, às 20:12 em Nova York.
As ações da companhia recuaram pelo segundo dia, em baixa de 0,9 por cento para 262 rands em Johannesburg. No ano, o papel registra perdas de 24 por cento. O ouro para junho era negociado hoje às 11:37 a US$ 1.648,30.
Rio de Janeiro - A AngloGold Ashanti Ltd., terceira maior produtora de ouro do mundo, vai considerar aquisições diante da meta de dobrar sua produção no país para 1 milhão de onças até 2018.
A AngloGold, que espera elevar o volume produzido de 500.000 onças em 2012 para 700.000 onças até 2016, vai depender de descobertas e compra de ativos para expandir ainda mais sua produção, disse o presidente, Mark Cutifani, em entrevista ontem. Pequenas empresas são mais atrativas porque a indústria do ouro está “subvalorizada”, disse ele.
“Estamos buscando uma descoberta ou aquisição para produzirmos mais de 1 milhão de onças,” disse Cutifani durante evento em Nova Lima, Minas Gerais. “O Brasil é um bom país para investimentos.”
A AngloGold e competidores estão elevando suas capacidades produtivas para aproveitar preços recordes de ouro, que vêm subindo nos últimos 11 anos. A companhia, sediada em Johannesburg, está procurando o metal em países como Brasil e Colômbia para compensar o envelhecimento de minas na África do Sul.
A AngloGold não está interessada na Jaguar Mining Inc., uma operadora de minas de ouro no Brasil que foi alvo de aquisição em novembro, pela Shandong Gold Group Co., disse Cutifani.
O ouro deve subir para cerca de US$ 1.800 a onça até o final do ano, após atingir US$ 2.000 a onça, devido a receios de desaceleração econômica nos Estados Unidos e Europa, disse Cutifani. O contrato futuro com vencimento em junho subia 0,1 por cento, para US$ 1.651,10 a onça, às 20:12 em Nova York.
As ações da companhia recuaram pelo segundo dia, em baixa de 0,9 por cento para 262 rands em Johannesburg. No ano, o papel registra perdas de 24 por cento. O ouro para junho era negociado hoje às 11:37 a US$ 1.648,30.